Novo site do APERS: nosso blog de casa nova!

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Nosso blog de casa nova

Em meio as comemorações dos 114 anos do Arquivo Público, no dia 10 de março a instituição celebrou o lançamento de seu novo site, desenvolvido pela PROCERGS em parceria com servidores da instituição.

Respeitando parâmetros de acessibilidade e buscando ampliar a transparência em relação aos trabalhos desenvolvidos pelo APERS, o site nasce com um layout moderno e intuitivo que convida seus usuários a conhecer tanto os serviços ofertados à comunidade quanto as atividades desenvolvidas no interior do Arquivo, desde a construção de uma política de gestão documental para o estado do RS até os inúmeros processos aplicados ao tratamento, preservação e difusão de seus acervos.

A partir de um menu principal estão sistematizadas informações sobre a instituição, gestão documental, serviços prestados, acervos, comunicação e publicações. A página inicial traz em destaque, além dos principais serviços, os ícones de acesso aos núcleos de trabalho nos quais o Arquivo organiza-se e o frame “Blog do APERS”, hospedado na aba “Comunicação”, que incorporará a tarefa até então exercida aqui, na plataforma WordPress: compartilhar semanalmente conteúdos relacionados ao nosso trabalho, assim como textos produzidos para difusão do acervo e de temáticas pertinentes à área de arquivos. Visualize a nova estrutura pela imagem a seguir:

Blog do APERS

Assim, informamos que nosso querido Blog institucional será mantido no ar como um repositório para consulta a notícias anteriores a março de 2020. Essa será a última postagem aqui. A partir de agora, para manter-se conectado conosco, navegue no site www.apers.rs.gov.br. Vem conosco! Mudamos de casa para melhor recebê-los!

Participe das atividade de celebração dos 114 anos do APERS

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No dia 08 de março de 2020 o Arquivo Público do RS comemora 114 anos de história. Para marcar a data e celebrar entre servidores, usuários e a comunidade em geral teremos uma série de atividades. Participe! Elas são gratuitas e não exigem inscrição prévia. Acompanhe a programação abaixo.

Mais informações: (51) 3288-9109 | divulga-apers@planejamento.rs.gov.br.

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XV Mostra de Pesquisa APERS – Regulamento

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Está chegando a XV da Mostra de Pesquisa do APERS e para a edição comemorativa de 2020, o Arquivo está planejando um evento repleto de novidades.

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Realizada em parceria com a Associação dos Arquivistas do RS, a Associação Nacional de História – Seção RS, e a Associação de Amigos do APERS, a Mostra tem como objetivos: (a) oportunizar espaço para a divulgação e discussão da recente produção intelectual das ciências sociais, humanas e da informação, promovendo a interação entre a comunidade pesquisadora e os órgãos de guarda de acervos; (b) incentivar a utilização de fontes primárias documentais em trabalhos de pesquisa; (c)Incentivar a realização de estudos a respeito de instituições de memória, suas funções e ações; e (d) divulgar locais de pesquisas e seus respectivos acervos documentais.

A instituição segue atenta aos processos de difusão documental e ao necessário diálogo entre as instituições arquivísticas e de memória, as universidades, os centros de pesquisa e a sociedade. Dessa forma, lança hoje o Regulamento da XV Mostra de Pesquisa do APERS – para acessar clique aqui. Chamamos atenção para o período de 09 de março a 18 de maio, no qual devem ser submetidos os trabalhos para apresentação no evento da XV Mostra, que ocorrerá no mês de setembro. O evento é gratuito, tanto para apresentação de trabalhos quanto para ouvintes.

As informações necessárias para os interessados em participar do evento constam no regulamento. Também ficamos à disposição para quaisquer dúvidas pelo e-mail mostradepesquisa@planejamento.rs.gov.br e pelo telefone (51) 3288 9126.

Segue abaixo o cronograma do evento. Participe!

cronograma

Entrevista com Melina Kleinert Perussatto – Parte I

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logo apers entrevista

Melina Kleinert Perussatto é licenciada em História pela UNISC (2007), mestra em História pela UNISINOS (2010; dissertação disponível aqui) e doutora em história pela UFRGS (2018; tese disponível aqui). Foi professora substituta na Universidade Federal da Fronteira Sul, é docente de história na Secretaria Municipal de Educação de São Leopoldo e realiza estágio pós-doutoral na UNISINOS.

Melina, por favor, você pode falar um pouco sobre a sua trajetória acadêmica?

Eu sou graduada em História pela UNISC, Santa Cruz do Sul, me graduei em 2007. Mestre em História pela UNISINOS, concluí a dissertação em 2010, sob a orientação do Paulo Moreira. Fiz o meu doutorado na UFRGS, sob orientação do Fábio Kuhn, com sanduíche na UNICAMP, sob supervisão da Lucilene Reginaldo. Defendi em 2018. E agora eu curso o pós-doutorado, de novo com o Paulo Moreira na UNISINOS, voltando à casa. É isso em termos de formação acadêmica.

Qual é o papel das fontes do Arquivo Público nessa formação?

São fundamentais em minha trajetória de pesquisa, ao lado das fontes do Arquivo Histórico Municipal de Rio Pardo, onde fui bolsista de iniciação científica, entre 2006 e 2007. Acabou que uma colega, a Fábia Beling, encontrou uma documentação da junta de emancipação de escravos, de Rio Pardo, que eu passei a pesquisar. O professor José Remedi, que era o coordenador do projeto e que se tornou meu orientador, me deu a liberdade de começar uma pesquisa autônoma, da qual derivou o meu TCC. E as fontes do Arquivo Público foram fundamentais para complementar essa documentação e ampliar minha pesquisa. Chegaram até mim por meio do guia de fontes “Documentos da Escravidão”. Como eu morava e estudava do interior, em Santa Cruz do Sul, e era bolsista em Rio Pardo, o acesso foi facilitado por essa disponibilidade online, ressaltando a importância da produção desses materiais. E foi por meio desse guia, o guia das alforrias, que eu iniciei meu contato com o Arquivo Público do Rio Grande do Sul. Mais para frente, em 2007, já no final da graduação, consegui vir algumas vezes para cá para pesquisar, não só os documentos originais, mas também levantar outras fontes para elaborar o meu projeto de mestrado. Todo o meu mestrado eu passei aqui, foram dois anos de imersão profunda no Arquivo Público em que eu trabalhei não só então com as alforrias, mas também com os inventários, testamentos, processos crime. Depois eu trabalhei também com fontes da Cúria e do Arquivo Histórico, também fundamentais. Na tese eu retorno, depois de um bom tempo afastada daqui, porque acabei mudando de tema, abordagem e período, mas voltei para cá para olhar de forma mais qualitativa uma tipologia documental muito utilizada durante o mestrado e ressignificar também a fonte, no caso, os inventários post-mortem.

Eu creio que entre a sua dissertação e sua tese, a gente percebe uma nítida transição que não é do seu trabalho somente, mas é mais geral da historiografia, em que uma ênfase em aspectos estruturais cede lugar à atuação subjetiva dos sujeitos históricos. Isso não quer dizer que antes você desprezasse a atuação dos atores sociais, mas você mesma me disse uma vez que é muito diferente deduzir ela com os processos-crime, depoimentos, ou você ver diretamente as palavras das pessoas nos jornais, nas fontes dos jornais. Você concorda? Como você vê essa questão?

Então, eu concordo sim. É um processo, embora exista uma nítida ruptura, uma mudança bastante significativa, eu entendo como processo que acompanha a historiografia. Na dissertação eu fiz um trabalho bastante quantitativo, porque me inseri dentro de um debate historiográfico, de uma produção historiográfica, voltada a mostrar empiricamente, quantitativamente, o quão estrutural foi a presença de pessoas escravizadas no Rio Grande do Sul e como as lutas por liberdade estiveram sempre presentes. Trabalhei nessa dialética entre escravidão e liberdade a partir dessas fontes diversas, com um método quantitativo. O cruzamento nominal foi fundamental para eu chegar em algumas trajetórias e humanizar o processo, evidenciando experiências e agências. No doutorado, passei a trabalhar com imprensa negra e buscar a trajetória dos fundadores e apoiadores [do jornal O Exemplo], levando a uma mudança da perspectiva de análise. Se antes eu chegava às histórias por meio da quantificação, digamos assim, por meio da serialização de fontes localizava alguns casos, algumas histórias que se destacavam, e ia buscando fontes e cruzando para compor essas trajetórias, na tese foi um processo contrário. Eu tinha alguns nomes, nomes completos, inclusive, porque na dissertação acabei, por contas dos homônimos e da ausência de sobrenomes, realizar a busca nominal a partir nome do proprietário de pessoas. Na tese, ao me dedicar a compreender a formação do grupo que fundou o jornal O Exemplo em 1892, eu pude buscar pelo nome próprio das pessoas nas fontes. Enfim, se na dissertação as trajetórias foram emergindo da serialização das fontes, na tese elas foram o ponto de partida e marcaram meu retorno ao APERS. Por meio dos nomes dos fundadores de O Exemplo e seus familiares pude encontrar inventários, testamentos e outras fontes para recompor suas trajetórias. Também fontes de outros arquivos, como a Cúria e o Arquivo Histórico, se somaram a isso. Então sim, houve uma mudança e eu diria que muita influenciada pelos trabalhos do campo do pós-Abolição, com destaque à tese da Ana Flávia Magalhães Pinto, que lança o desafio de a gente rever a lente de análise, o foco, as perguntas, nos estudos sobre experiências negras no Brasil oitocentista. Ou seja, ao invés de partir da escravidão, partir da liberdade. Mediada por novas leituras e propostas de trabalho, voltei para o século XIX, para o período que trabalhei na dissertação, mas olhando para as fontes pelo viés da liberdade. Todos os fundadores do jornal O Exemplo nasceram livres em tempos de escravidão. Até o momento identifiquei que somente o pai de dois dos fundadores, Calisto Felizardo de Araújo, passou pela experiência da escravidão. Ainda assim, o foco recaiu sobre a forma como ele foi construindo sua liberdade desde os tempos de escravidão no espaço urbano de Porto Alegre, entre meados do XIX até as primeiras décadas do XX. Isso para ficar em apenas um exemplo.

2020.03.04 - Melina

Uma questão que tenho para você é a seguinte: boa parte do impulso de uma história quantitativa e serial no Rio Grande do Sul tem a ver com as fontes do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul como inventários, alforrias… Então essas fontes são tidas como preferenciais na análise serial quantitativa. Como é que você vê o papel dessas fontes na reconstituição de trajetórias?

Bom, eu acho que já marquei um pouco disso na questão anterior. A análise quantitativa, serial, permitiu que eu demonstrasse em minha dissertação, por uma visão macro, estrutural, o peso da escravidão até sua derrocada final, mas também da liberdade negra desde o século XVIII na sociedade sul-rio-grandense. Basta ver os trabalhos do [Luís Augusto Ebling] Farinatti, da Helen [Osório], do Paulo [Roberto Staudt Moreira], do Thiago [Leitão Araujo], da Sherol [dos Santos], do Jônatas [Marques Caratti], do Jovani [Scherer], do Gabriel [Santos Berute], do Marcelo [Santos Matheus], da Natalia [Garcia Pinto], do Leandro [Goya Fontella], do Luciano [Costa Gomes], da Bruna [Emerim Krob], do Matheus [Batalha Bom], dentre tantos outros. Todo esse conjunto de trabalhos apresenta trajetórias e/ou experiências de pessoas negras, em parte, reconstruídas a partir de informações contidas em inventários, mas também alforrias, documentos de compra e venda etc. Se os resultados de análises quantitativas vindos deste trabalhos nos ajudam a pensar na presença negra mais em termos estruturais, não só na escravidão, mas também na liberdade, percebo que os trabalhos de hoje tem avançado em termos de problemas e abordagens. Não há mais a necessidade de provar empiricamente, serializar a documentação para provar que houve escravidão e que a liberdade sempre esteve presente, ou mostrar quantitativamente o predomínio e o protagonismo de mulheres negras buscando a liberdade, de que elas estavam majoritariamente no mundo do trabalho doméstico, por exemplo. Hoje a gente já parte desse dado, como um dado comprovado, que demanda que se refine e sofistique as questões e abordagens. Como exemplo os trabalhos que têm sofisticado a análise a partir das intersecções de gênero, raça e classe, do aporte teórico-metodológico de feministas negras, do pensamento de mulheres negras. Ainda que em diálogo com as produções anteriores, acordada sobretudo em E. P. Thompson, estes novos trabalhos certamente marcam uma nova inflexão historiográfica e informam formas outras de ler uma fonte, de perceber elementos em uma fonte, e produzir análises e resultados bastante diferentes, ainda que em diálogo. Então, respondendo à pergunta, as diversas peças que compõem um inventários viabilizam que acessemos informações qualitativas valiosas para o estudo de trajetórias, seja na escravidão ou na liberdade, e hoje presenciamos uma importante inflexão teórico-metodológica.

Quais fontes mais especificamente você usou nessa análise qualitativa? Você mencionou os inventários… E o que mais?

Então, aqui no Arquivo eu acabei buscando nominalmente – também é outro recurso bem importante que o Arquivo disponibiliza que é a busca nominal no site. Com auxílio deste recurso encontrei os inventários de apoiadores e fundadores do jornal, os testamentos que estão anexos aos inventários, também documentação de despejo, no pós-Abolição, inclusive você me ajudou a localizar esses documentos, que envolvem a irmã de dois dos fundadores de O Exemplo. Também encontrei outra ação de despejo, realizada pelo patriarca desta família, citado anteriormente, na década de 1880. Por meio desses despejos temos também os arranjos de moradia e as dificuldades de materiais de existência que a população negra enfrentou, mas também a formação de patrimônio e as possiblidades de renda e sobrevivência. Eu acho que foram essas fontes, que eu me lembro agora.

Queria pedir para falar um pouco sobre o “Exemplo”, porque quem vai ler a entrevista não está conhecendo o seu trabalho. Então queria lhe pedir para falar um pouco desse jornal.

Então, o jornal O Exemplo surgiu em Porto Alegre em 1892, bem no finalzinho do ano, sob iniciativa de oito jovens homens negros ou “homens de cor”, que era forma como eles se autonomeavam, se autoidentificavam, na barbaria do Calisto Felizardo de Araújo que, por sua vez, é um desses caras que consegui reconstituir e que venho reconstituindo a trajetória no pós-doutorado. Dois filhos dele, que também eram barbeiros, participaram da fundação, que é o Esperidião e o Florêncio Calisto. Também se fizeram presentes o Aurélio Júnior e o Sérgio de Bittencourt, dois filhos do Aurélio Viríssimo de Bittencourt, que o professor Paulo Moreira tem biografado,1 e outros quatro jovens “homens de cor” (Marcílio Freitas, Alfredo Souza, Arthur de Andrade e Arthur Gama). O projeto, o programa do jornal, era “defesa de nossa classe e o aperfeiçoamento de nossos medíocres conhecimentos”, que se desdobrou basicamente na luta contra o preconceito de cor e a luta por instrução. Esta última pode ser compreendida como a luta pela massificação do ensino, porque eles entendiam que a instrução seria a via de melhorar a condição da população negra no pós-Abolição, viabilizando o acesso a direitos ou a conquistas de direitos, como a cidadania política, mas também de lutar contra todos os males do preconceito de cor e erradicá-lo. Porque no entendimento deles, aí pensando na maneira como manejavam a ideia de raça, a raça não era algo que conferia uma diferença inata, a raça era uma construção social. Então na medida em que os “homens de cor”, para além deles, também se instruíssem, porque todo mundo era capaz de alcançar os saberes, bastando pra isso a oportunidade, todo o preconceito de cor cairia por terra Por meio de O Exemplo pretendiam mostrar que um homem negro também era capaz de aprender, bastando para isso oportunidade e condições de permanência. Associando instrução e cidadania eles construíam, manejavam, politizavam ideias de raça, e aqui localizo todo debate em torno da racialização. Nesse sentido, a luta registrada em O Exemplo era uma luta por direitos, por cidadania, por humanidade. Era, enfim, um projeto civilizatório, de humanidade, que eles tinham em vista, que eles encabeçaram por meio de O Exemplo. O jornal durou até 1930, teve várias pessoas que participaram, vários grupos que foram constituindo esse projeto e alguns desses nomes que fundaram seguiram por um bom tempo, ainda que com renovações no quadro. Um deles é o Esperidião Calisto, que é filho do já referido Calisto Felizardo de Araújo, proprietário do estabelecimento onde se deu a fundação do jornal. Então, se num primeiro momento a gente tem esse grupo mais reunido em torno desse coletivo formado pelos filhos do Calisto, pelos filhos do Aurélio, um funcionário dos Correios e um funcionário da Alfândega, um funcionário do Tesouro, um da Santa Casa, depois tem a entrada de militantes do movimento operário, mostrando também a aproximação das lutas promovidas por grupos negros instruídos e que viam no funcionalismo público um espaço de inserção profissional, com as lutas promovidas por homens negros operários e professores, inseridos no movimento operário. O Tácito Pires, por exemplo, aparece na historiografia do trabalho, mas não como homem negro e no O Exemplo a questão racial é por ele marcada o tempo todo. Tácito Pires era socialista e por meio dele é possível perceber como o socialismo informou e atualizou o projeto de O Exemplo, marcando o lugar do negro como um trabalhador do pós-Abolição e as especificidades que a raça conferia a essa condição. Este último ponto viabiliza ainda tensionar a prevalência da classe sobre a raça nos estudos sobre história do trabalho. A trajetória de Tácito Pires ajuda a problematizar a intersecção de classe e raça. A gente tem a entrada dos anarquistas também. Com o passar do tempo, outros grupos, outros vieses ideológicos informam o projeto. Então, em resumo, O Exemplo é um projeto múltiplo, plural, composto por pessoas com diferentes trajetórias, diferentes projetos, mas que se unem em torno de uma causa que é a luta contra o preconceito de cor e por instrução, por direitos e humanidade, fora outras bandeiras que acabam se somando.

Confira na semana que vem a segunda parte da entrevista com a historiadora Melina Kleinert Perussatto!

1 MOREIRA, Paulo R. Staudt; BITTENCOURT, Aurélio Viríssimo de. Burocracia, política e devoção. In: GOMES, Flávio; DOMINGUES, Petrônio (org.) Experiências da emancipação: biografias, instituições e movimentos sociais no pós-Abolição (1890-1980). São Paulo: Selo Negro, 2011. p. 83-107. MOREIRA, Paulo R. Staudt. O Aurélio era preto: trabalho, associativismo e capital relacional na trajetória de um homem pardo no Brasil Imperial e Republicano. Estudos Ibero-Americanos, v. 40, n. 1, p. 85-127, jan-jun. 2014.

Visitas Guiadas ao APERS – Fevereiro 2020

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Visitas Guiadas APERS

No mês de Fevereiro foram realizadas duas visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público do RS. Visitaram nossa instituição:

Dia 12: a família de nosso servidor Alvaro Antonio Klafre: filho André e a esposa Isabel, com a finalidade de conhecer o acervo e o conjunto arquitetônico do APERS.

Dia 19: 29 estudantes acompanhados pelo professor Marcelo da Silva, do Programa Jovem Aprendiz do Instituto Leonardo Murialdo.

Guia: Iara Gomide

Lembramos que semanalmente oferecemos visitas com duração de 1h30min em horários fixos: nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Para agendamento de grupos em outros horários, contate-nos pelo e-mail visitas@planejamento.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

APERS em Números – Fevereiro 2020

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Confira alguns dados relativos aos serviços prestados pelo APERS durante o mês de fevereiro:

– Assessoria SIARQ/RS: 01

– Usuários atendidos: 187

Em busca de certidões: 101

Servidores do APERS: 05

Pesquisadores: 81

Novos pesquisadores: 24

– Atendimentos aos usuários (em número de solicitações): 687

Certidões: 126

Servidores do APERS: 45

Pesquisadores: 516

– Indexação Sistema AAP (número de documentos incluídos/descritos): 660

– Indexação Sistema AAP (número de imagens de documentos indexadas): 24.643

– Visitas guiadas: 02

– Visualizações blog institucional: 7.732

Clique aqui e saiba mais sobre os serviços que o APERS presta a comunidade.

*Atualizado em 08/04/2020 – Assessorias SIARQ/RS