APERS na 28ª Semana do Teatro de Bonecos

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   O teatro é arte, e a arte toca, estimula, constrói pontes para trocas de saberes e sentimentos. E o teatro de bonecos, então? Quem de nós não é capturado pela magia dos bonecos?! Pensando assim, desde 2009 o Programa de Educação Patrimonial UFRGS-APERS tem mobilizado o potencial do teatro de bonecos de luva na oficina Os Tesouros da Família Arquivo, com uma esquete na qual “A família Arquivo conta sua história”!

   Nestes anos, já tivemos bonecos e cenário confeccionados pelo ilustrador e professor Bruno Ortiz, e agora, pelo Alberto Vermelho e Dênis Moreira, pessoal do Ateliê Nunes. Através deste contato, nos aproximamos do mundo do teatro de bonecos, e teremos a alegria de sermos parceiros e receber no dia 28 de abril, nos Jardins do APERS, a Mostra Institucional de Bonecos, parte da programação da 28ª Semana do Teatro de Bonecos do RS, que ocorre de 27 a 30 de abril. Na oportunidade, compartilharemos com o público nossa esquete, e conheceremos bonecos que fazem muita arte em outras instituições.

   A entrada para a Mostra Institucional é gratuita, e ocorrerá pela escadaria do Arquivo Público que dá acesso à Praça da Matriz. Venha prestigiar das 15h às 18h! Mais informações sobre o evento, clique aqui.

Programação “Os Caminhos da Matriz” 2018

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O Projeto “Os Caminhos da Matriz” tem o objetivo de aproximação entre a população e o patrimônio histórico e cultural de Porto Alegre e retoma suas atividades com novos itinerários!

A edição desse ano inicia no dia 28 de abril e abre com a novidade de três novos roteiros distribuídos entre as instituições culturais que circundam a Praça da Matriz, confira:

  • Roteiro 1 – Instituições: Arquivo Público do RS, Biblioteca Pública do Estado e Museu Júlio de Castilhos. Datas: 28 de abril; 28 de julho e 20 de outubro de 2018.
  • Roteiro 2 – Instituições: Solar dos Câmara/Memorial do Legislativo, Catedral/Cúria Metropolitana e Museu Júlio de Castilhos. Datas: 26 de maio; 25 de agosto e 24 de novembro de 2018.
  • Roteiro 3 – Instituições: Museu Júlio de Castilhos, Memorial do Ministério Público e Memorial do Judiciário. Datas: 30 de junho e 29 de setembro de 2018.

Coube ao APERS a abertura da edição 2018 do Projeto “Os Caminhos da Matriz”, integrando o Roteiro 1. Para participar basta estar,  às 14 horas deste sábado, na Praça da Matriz próximo ao portão do Arquivo Público do RS, ao lado do estacionamento da Assembleia Legislativa.

A programação é gratuita e ocorre no último sábado de cada mês! A única exceção será o mês de outubro, em que a visita ocorrerá no penúltimo sábado, devido ao calendário de feriados do estado.

Acompanhe as informações sobre Os Caminhos da Matriz também na página do Facebook, clique aqui para acessar.

 

Acervo disponível para pesquisa virtual: Comissão Estadual da Verdade (CEV/RS)

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Está disponível via sistema de Administração de Acervos Público (AAP) no portal institucional do Arquivo Público do RS o acervo da Comissão Estadual da Verdade do Estado do Rio Grande do Sul – CEV/RS digitalizado. Estão disponíveis também, os documentos em áudio e vídeo produzidos pela CEV/RS. O material disponibilizado, permite o acesso aos documentos através da internet, pelo http://www.apers.rs.gov.br, no ícone do Consulta online, ou no http://m.rs.gov.br/ na aba Administração/APERS móvel. Veja abaixo o passo a passo para as duas formas de pesquisa possíveis (por documento ou por fundo):

Para consultar por documento:

1. Entre no site http://www.apers.rs.gov.br e na barra lateral clique no ícone “Consulta online” ou no http://m.rs.gov.br/ e na aba Administração/APERS móvel.

2. Preencha os campos “Pesquisa 1” com “Comissão Estadual da Verdade” e selecione “Consultar por documento” e clique em “Avançar”.

3. O sistema listará os documentos da Comissão Estadual da Verdade custodiados pelo APERS.

 

4. Clique na opção “Espécie/Tipo” que deseja pesquisar e serão listados todos documentos disponíveis. Na coluna “Nº de imagens disponíveis” será informado a quantidade de imagens disponíveis.

5. Clique em acessar e serão disponibilizadas as informações sobre o documento selecionado, e você poderá visualizar a imagem.

6. Clique no link para abrir o arquivo com o documento digitalizado.

Para consultar por fundo documental:

1. Entre no site http://www.apers.rs.gov.br e na barra lateral clique no ícone “Consulta online” ou no http://m.rs.gov.br/ e na aba Administração/APERS móvel.

2. Preencha os campos “Pesquisa 1” com “Comissão Estadual da Verdade” e selecione “Consultar por fundo – documento” e clique em “Avançar”.

3. O sistema listará os documentos custodiados pelo APERS de acordo com as informações inseridas.

4. Clique no Fundo que pretende pesquisar, no caso Gabinete do Governador, e visualize os dados básicos dos documentos disponíveis.

5. Clique na “Espécie/Tipo de Documento” que deseja pesquisar e serão listados todos os documentos disponíveis.

6. Clique no título do documento que pretende acessar, serão disponibilizadas as informações e você poderá acessar as imagens do documento.

7. Clique no link para abrir o arquivo com o documento digitalizado.

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Acervo disponível para pesquisa: Comissão Estadual da Verdade (CEV/RS)

Catálogo Acervo da Comissão Estadual da Verdade

Pesquisando no Arquivo: Secretaria da Justiça V

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Ao longo de 2017, conhecemos algumas possibilidades de pesquisa através dos processos administrativos de utilidade pública do acervo da Secretaria de Justiça, que abrange o período de 1975 a 1991, custodiado pelo APERS desde a década 1990. A partir de hoje, até o mês de agosto, retomaremos as postagens referentes ao acervo da Secretaria da Justiça, toda terceira quarta-feira de cada mês, abordando os processos administrativos de pensão.

Através dos processos de solicitação e revisão de pensão é possível conhecer inúmeras histórias das viúvas ali presentes que, em sua grande maioria, eram mulheres oficialmente casadas com servidores do Estado que ansiavam por auxílio financeiro logo após o falecimento de seus maridos, pois, algumas delas não se dedicavam a trabalhos fora do setor privado, ou seja, o ambiente doméstico, portanto não havia possibilidade de sustento. De acordo com Clarissa Sommer Alves, a história das mulheres pode ser produzida a partir de uma perspectiva relacional de gênero e, muitas vezes, é possível notar que o modelo de família idealizado, nem sempre se mostrou uma realidade.

Entretanto, há algumas mulheres presentes nos processos que suscitam questionamentos acerca da condição das mulheres que não eram casadas oficialmente, mas que, no entanto, estabeleciam famílias e dependiam financeiramente de seus companheiros. Assim, tais mulheres, situadas entre as décadas de 1970 e 1980, solicitaram auxílio financeiro do Estado ao apresentarem provas de que mantiveram relações amorosas, familiares e financeiras com estes homens já falecidos. Os termos utilizados para estas situações encontrados nos processos variam entre concubinato, mancebia, convívio marital, “amasiamento” e relação more uxório.

Dentre alguns casos, podemos observar solicitações deferidas ou não. Algumas mulheres, mesmo justificando a necessidade do auxílio financeiro, ao afirmarem que viviam com seus companheiros há mais de cinco anos e em alguns casos, com filhos (as), tinham seus pedidos negados. A seguir, observaremos alguns processos administrativos de pensão desse tipo:

Eva, companheira de Elisário, funcionário do Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem (DAER), solicitou concessão de pensão vitalícia em 1977 para ela e seus seis filhos, todos registrados por Elisário. A requerente era companheira maritalmente há 15 anos do falecido, no entanto, seu pedido foi negado. O mesmo aconteceu com Serafina, companheira de Miguel, policial da Brigada Militar, durante 24 anos, ao solicitar pensão vitalícia. A requerente não foi considerada “concubina destinatária” do falecido, mesmo vivendo com Miguel durante mais de cinco anos e concebendo dois filhos com o mesmo. Por fim, Frida solicitou concessão de pensão vitalícia pela morte de Paulo, professor da Escola Técnica Parobé de Engenharia, seu companheiro durante 25 anos, no entanto, por não ser casada oficialmente, também não foi concedido o auxílio.

Em contraste com os pedidos negados de pensão, há casos de mulheres que viviam na condição de “companheiras” e obtiveram o deferimento de suas solicitações. Como por exemplo:

Eva se relacionou com Paulo, desembargador, durante nove anos. Paulo, mesmo na condição de solteiro, não dividia a mesma residência com Eva, no entanto, ela apresenta provas comprovando a relação de dependência econômica entre os dois. Eva morava em um apartamento mantido por seu companheiro e também recebia uma mesada constante de Paulo, portanto, solicitou a concessão de pensão. Clara solicitou concessão de pensão por ser companheira por mais de 20 anos de Elisiário, desembargador do Tribunal de Justiça do Estado e teve seu pedido deferido em decorrência da comprovação de dependência econômica. Companheira de Oswaldo, juiz de direito, Elda solicitou revisão de pensão para ela e seus dois filhos, fruto de uma relação de quinze anos. Oswaldo foi casado anteriormente durante quinze anos com Maria Amélia e a pensão foi concedida para ambas. Concluindo, Arlindo, juiz de direito, divorciado de Odacyra, casa-se novamente com Alzira. Este caso se destaca por ser a primeira vez que viúva e divorciada pleiteiam o benefício de pensão, servindo de base para futuros casos, visto que ambas eram dependentes econômicas de Arlindo, portanto o caso também foi deferido com a solicitação de revisão de pensão.

Podemos perceber entre esses casos a constância em considerar a dependência financeira entre o homem falecido e a sua companheira não reconhecida oficialmente, o que demonstra a relevância da solicitação de pensão ao Estado, visto que muitas dessas mulheres ficariam sem fonte de renda. Logo, a importância deste tema está atrelada ao reconhecimento do meio privado também como um âmbito político, onde ocorrem disputas de poder (ALVES, 2016 p.5). Tais casos, além de propiciar análises referentes à situação das mulheres em condição de “companheiras” entre as décadas de 1970 e 1980 e agregar em estudos referentes a questões de formações familiares, também permite um olhar para pesquisas referentes à evolução da legislação e aos procedimentos de pensão relacionados à conquista de direitos dessas mulheres não oficialmente reconhecidas como esposas.

Esperamos que a apresentação dos processos administrativos que compõem o acervo do APERS sirva de inspiração para futuras pesquisas. Entre em contato para solicitar seu atendimento através do e-mail: saladepesquisa@smarh.rs.gov.br

Referências:

FUNDO: SECRETARIA DA JUSTIÇA – Processos – nº1843 / nº4932 / nº204 / nº1530 / nº2913 / nº1863 / nº4101

Catálogo História das Mulheres e Relações Familiares. Vara da Família e Sucessão de Porto Alegre / Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: APERS, 2016

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Divulga APERS – Novidade!

Pesquisando no Arquivo: Secretaria da Justiça IV

Pesquisando no Arquivo: Secretaria da Justiça III

Pesquisando no Arquivo: Secretaria da Justiça II

Pesquisando no Arquivo: Secretaria da Justiça I

Acervo disponível para pesquisa: Secretaria da Justiça

Divulga APERS – Novidades

Divulga APERS – Novidade!

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A partir da próxima semana retomaremos as publicações periódicas de artigos na categoria Pesquisando no Arquivo! Serão seis artigos publicados de março a agosto, toda terceira quarta-feira do mês.

As publicações darão sequência a série sobre o acervo da Secretaria da Justiça (1975-1991) publicadas no ano passado. Este ano nossas estagiárias Sara Dalpiaz Carlos e Letícia Wickert Fernandes, orientadas pelas arquivista Viviane Portella de Portella, se revezarão nas publicações dos textos que visam difundir o acervo, em especial os processos de solicitação e de revisão de pensões concedidas pelo Estado.

Desejamos que você continue a nos acompanhar pelas mídias, mas claro, também queremos sua presença em nossa Sala de Pesquisa, eventos e demais atividades que realizamos visando sua participação e interação!

Habilitações para casamento: índices disponíveis VII

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Informamos que os relatórios dos Processos de Habilitação para Casamento dos Cartórios do Registro Civil de São Vicente do Sul, Soledade, Tapes, Triunfo, Tupanciretã, Vacaria e Venâncio Aires encontram-se disponíveis para consulta.

Até o momento, foram revisados 130.089 processos de Habilitação para Casamento de 2.219 caixas divididos em 69 cartórios do registro civil.

Abaixo disponibilizaremos os índices dos fundos contendo só dados básicos dos documentos indexados no sistema AAP (para acessar, clique em cima dos links):

Cartório de São Vicente do Sul

Cartório de Soledade

Cartório de Tapes

Cartório de Triunfo

Cartório de Tupanciretã

Cartório de Vacaria

Cartório de Venâncio Aires

Se você tiver interesse em consultar estes documentos em nossa Sala de Pesquisa, envie e-mail para saladepesquisa@smarh.rs.gov.br e solicite seu atendimento.

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Habilitações para casamento: índices disponíveis III

Habilitações para casamento: índices disponíveis IV

Habilitações para casamento: índices disponíveis V

Habilitações para casamento: índices disponíveis VI

Compartilhando reflexões publicadas a partir do Programa de Educação Patrimonial UFRGS-APERS

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Em meio a tantas atividades e tarefas, demoramos para compartilhar, mas é com satisfação que disponibilizamos mais duas importantes reflexões produzidas a partir das ações do Programa de Educação Patrimonial UFRGS-APERS, relacionadas aos conceitos de memória e história, à profissão de historiador(a) e ao potencial dos Arquivos como espaços para produção intelectual, educativa e cultural:

  • Reflexões sobre o ofício do historiador em arquivos a partir da construção da oficina Resistência em Arquivo: patrimônio, ditadura e direitos humanos, de Clarissa Sommer Alves, Trabalho de Conclusão de Curso, Bacharelato em História, UFRGS, 2015. Clique aqui para acessar.
  • As oficinas do Programa de Educação Patrimonial UFRGS-APERS, de Clarissa Sommer Alves e Carla Simone Rodeghero, artigo publicado nos anais do I Seminário Nacional História e Patrimônio Cultural, pág. 703 a 713. Evento realizado em Porto Alegre, em 2016. Clique aqui para acessar.

Os textos seguirão referenciados na aba “Publicações” deste blog. Boa leitura!

Oficina do PEP mais uma vez contribuindo para processos de formação docente!

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   Nos dias 26 e 29 de março realizamos vivências da oficina Resistência em Arquivo: patrimônio, ditadura e direitos humanos para as turmas diurna e noturna da disciplina de Introdução ao Estágio, do curso de licenciatura em História da UFRGS, que é ministrada de forma compartilhada pelos professores Carmem Gil, Caroline Pacievtch, Fernando Seffner e Nilton Pereira, do Departamento de Ensino e Currículo da FACED/UFRGS.

   A atividade foi agendada como espaço de fechamento para as discussões que as turmas vinham realizando sobre o trabalho com temas sensíveis em sala de aula. A oficina permitiu abordar a ditadura civil-militar no Brasil e as violações de direitos humanos perpetradas pelo Estado ao longo daquele regime, pensando as marcas deixadas em nossa sociedade e a trajetória de vida daqueles que resistiram. Cada estudante pode ter contato com fontes arquivísticas, com o ambiente do APERS, e com múltiplas possibilidades metodológicas para inspirar planejamentos educativos vindouros.

   Em dois turnos foram recebidos 33 futuros professores de História, e dois professores da UFRGS, que se envolveram em profícua discussão sobre os usos de documentos e de depoimentos nos processos de ensino-aprendizagem, sobre a importância da defesa dos valores democráticos, e do acesso público ao patrimônio documental, como fonte de informação e garantia de direitos.

   Embora as oficinas oferecidas às escolas pelo Programa de Educação Patrimonial UFRGS-APERS estejam no planejamento do 2º semestre, atendemos ao pedido da profª Carmem por compreender a potencialidade desse momento para o processo de formação docente. Assim, realizamos as vivências com a contribuição de equipe do APERS, da prof.ª Carla Rodeghero (coordenadora do PEP na UFRGS), e de ex-estagiários da disciplina de Estágio em Educação Patrimonial, que em 2017 atuaram como oficineiros no Arquivo, e retornaram à instituição de forma voluntária. Neste sentido, agradecemos muito à Camila Barbosa, ao Guilherme Cardoso e à Letícia Fernandes.

APERS em Números – Março 2018

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Confira alguns dados referentes aos serviços realizados no APERS durante o mês de março:

– Assessorias SIARQ/RS: 34

– Usuários atendidos: 355

– Cidadão: 247

– Usuários internos: 10

– Pesquisadores: 98

– Novos pesquisadores: 49

– Atendimentos aos usuários: 834

– Cidadão: 303

– Usuários internos: 45

– Pesquisadores: 486

– Indexação Sistema AAP: 1.746

– Visualizações blog institucional: 21.116

Veja abaixo os gráficos de usuários atendidos e atendimentos realizados por dia no mês de março:

Clique aqui para saber mais sobre os serviços que o APERS presta a comunidade.

Visitas guiadas ao APERS – Março 2018

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   No mês de março foram realizadas 12 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS. Visitaram nossa instituição:

  • Dia 09: 21 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), acompanhados pelo professor Luciano de Lima Silveira, com o objetivo de conhecer o funcionamento do Arquivo Público, tipos de documentos, métodos e técnicas de arquivamento.
  • Dia 13: 31 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), acompanhados pela professora Tainá Araújo Freitas, com o objetivo de conhecer o funcionamento do Arquivo Público, tipos de documentos, métodos e técnicas de arquivamento.
  • Dia 15: 27 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), acompanhados pela professora e Elisa H. Menger, com o objetivo de conhecer o funcionamento do Arquivo Público, tipos de documentos, métodos e técnicas de arquivamento.
  • Dia 15: Janaina Vedoin Lopes, Anthony Beux Tessari e Angela Bertuol do Instituto de Memória Histórica e Cultural da UCS, com o objetivo de conhecer nossa a instituição e as ações educativas realizadas com o acervo da Comissão especial de Indenização.
  • Dia 16: Os alunos de graduação em História da UNIASSELVI Márcio Machado e Márcia Valéria Baumhardt participaram da visita guiada como objetivo de conhecer nossa a instituição e as ações educativas realizadas com seu acervo.
  • Dia 19: 03 alunos do INTEGRAR/RS – Programa Jovem Aprendiz, disciplina de Almoxarifado e Arquivo, acompanhados pela professora Tatiele Mesquita no turno da manhã, com o objetivo de conhecer o funcionamento do Arquivo Público, conhecimento teórico sobre gestão de documentos, métodos e técnicas de arquivamento.
  • Dia 19: 08 alunos do INTEGRAR/RS – Programa Jovem Aprendiz, disciplina de Almoxarifado e Arquivo, acompanhados pela professora Tatiele Mesquita no turno da tarde, com o objetivo de conhecer o funcionamento do Arquivo Público, conhecimento teórico sobre gestão de documentos, métodos e técnicas de arquivamento.
  • Dia 20: 06 alunos do Instituto Leonardo Murialdo – Programa Jovem Aprendiz, acompanhados do professor Andrey da Costa Moser; com o objetivo de conhecer a Instituição, suas funções e importância na preservação e guarda de documentos.
  • Dia 21: 23 alunos do SENAC-RS Comunidade, acompanhados pela professora Elisa H. Menger, com o objetivo de conhecer o funcionamento do Arquivo Público, tipos de documentos, métodos e técnicas de arquivamento.
  • Dia 22: 20 alunos do INTEGRAR/RS – Programa Jovem Aprendiz, disciplina de Almoxarifado e Arquivo, acompanhados pela professora Tatiele Mesquita, com o objetivo de conhecer o funcionamento do Arquivo Público, conhecimento teórico sobre gestão de documentos, métodos e técnicas de arquivamento.
  • Dia 23: 13 alunos do INTEGRAR/RS – Programa Jovem Aprendiz acompanhados pelo professor Diego Capitão; com o objetivo de conhecer o funcionamento do Arquivo Público, conhecimento teórico sobre gestão de documentos, métodos e técnicas de arquivamento.
  • Dia 29: Patricia Jaeger, bibliotecária do Arquivo Público Estadual de Cuiabá com objetivo de conhecer o APERS.

Guias: Carlos Henrique Armani Neri, Caroline A. Baseggio e Iara Gomide

    Lembramos que oferecemos, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@smarh.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Atividades SIARQ/RS – Março 2018

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    O Arquivo Público do RS, enquanto Órgão Gestor do Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul – SIARQ/RS, atua para efetivar a gestão documental nos órgãos do Poder Executivo. Durante o mês de março os servidores participaram de reuniões de assessoria técnica, reuniões de comitês e grupos de trabalho, que listamos abaixo:

  • Dias 02, 06, 09, 13 e 23: as servidoras Maria Cristina Fernandes, Ana Karina Uberti Moreira e Renata Vasconcellos estiveram reunidas com os estagiários, na Sede Complementar do Centro Administrativo Fernando Ferrari (SECOM/CAFF), acompanhando e prestando orientações para a realização das atividades de organização do acervo da Divisão de Pessoal (DIPES/DEADM/SMARH).
  • Dias 05, 09, 12, 15, 19, 22, 27: os arquivistas Jonas Melo, Maria Cristina Fernandes e Silvia Soares estiveram na Companhia Rio-Grandense de Artes Gráficas (CORAG), em reuniões para orientações e verificando as atividades de gestão documental para transferência e recolhimento de documentos. Participaram pela CORAG: Márcia Senna, Bruno Gomes Dill e estagiários.
  • Dia 06: arquivistas do APERS estiveram na Ouvidoria da Segurança Pública prestando assessoria técnica sobre eliminação de documentos. Participantes: Daniela Maroñas Bandeira (Ouvidoria). Cléo Lopes e Maria Cristina Fernandes (APERS).
  • Dia 08: o arquivista Cléo Belicio Lopes esteve no MP/RS, participando de reunião para retomada dos trabalhos que pretendem salvaguardar o conjunto documental que integra o tombamento do Complexo do Castelo de Pedras Altas, objeto de Inquérito civil que tramita, por designação especial, na Promotoria de Bagé. Também participaram: Dr. Everton Luís Resmini de Meneses (Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Bagé), Dra. Anelise Grehs (Coordenadora do Núcleo de Resolução de conflitos Ambientais – NUCAM); Juliana Erpen (Superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN); Alice Cardoso e Estela Galmarino (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do RS – IPHAE); Cintia Souto (Memorial do MPRS) e Rovena Zanchet (Assessora Jurídica do CAOMA/MPRS).
  • Dia 21: o Diretor Administrativo, Felipe Bittencourt de Mourada, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos (SDSTJDH), esteve reunido com arquivistas do APERS, conversando sobre gestão documental a fim de tratar massa documental acondicionada em local inadequado e possibilidade de digitalização. Participantes: Cléo Belicio Lopes, Maria Cristina Fernandes e Silvia Soares.
  • Dia 21: arquivistas do APERS participaram de reunião, na Casa Civil, de assessoria técnica para esclarecimentos de dúvidas sobre classificação e avaliação de processos administrativos com servidores e estagiários do Protocolo da Casa Civil. Participantes: Vicentina Soares Pereira, Miguelângelo Ferreira, Verônica Vieira Martinelli, Camila Barboza e Tiago Soares Marques (Casa Civil), Jonas Melo e Renata Vasconcellos (APERS).
  • Dia 22: os arquivistas Cléo Belicio Lopes e Jonas Melo participaram de reunião do Comitê Gestor do PROA, realizadas na Sala de Gestão da SMARH, onde foram analisadas as demandas recebidas dos órgãos usuários e outros temas relacionados à implantação do Sistema.
  • Dia 26: as arquivistas Maria Cristina Fernandes e Renata Vasconcellos estiveram na DIPRO/DEADM/SMARH, em reunião sobre atividade de avaliação da documentação do SEMUN, que envolvem o sistema SPI. Também participaram: Flávia Cézar e Samantha Signor (DIPRO/DEADM/SMARH).
  • Na Fundação de Desenvolvimento e Recursos Humanos (FDRH), os arquivistas Cléo Belicio Lopes e Viviane Portella de Portella participaram de 17 assessorias técnicas, orientando sobre as atividades de gestão documental para transferência e recolhimento de documentos aos estagiários.

    Em março, o Arquivo Público analisou dez (10) Listagens de Eliminação de Documentos visando a aprovação, recebidos por processos administrativos, conforme estabelecido pelo Decreto 52.808/2015, em seu Art. 6º, parágrafo V.

    E, neste mês, foram recebidos na caixa do e-mail assuntos-proa@smarh.rs.gov.br, quarenta e um (41) e-mails de diversos órgãos, referentes a solicitações, esclarecimentos de dúvidas com relação à atribuição de assuntos no Sistema PROA. Além desses, na caixa de correio do SIARQ/RS foram recebidos dois (02) e-mails com questões sobre gestão documental.

   Para solicitar assessoria ao SIARQ/RS, visando implementar as normativas e os instrumentos de gestão documental, pode entrar em contato pelo e-mail siarq-apers@smarh.rs.gov.br ou telefone (51) 3288-9114.