Visitas guiadas ao APERS – Setembro 2019

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Visitas Guiadas APERS

No mês de setembro foram realizadas 08  visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS. Visitaram nossa instituição:

Dia 06:  visitaram o Arquivo Iara Ledur Marques e seu esposo Mario Fernando Gomes Marques.

Dia 09:  visitou o Arquivo Olinda Frantz Vogel, viúva do nosso ex-diretor Henrique Canísio Vogel.

Dia 12: pela manhã 16 alunos do Programa SENAC-RS Comunidade, acompanhados pela professora Angelita Franco Cardoso.

Dia 13: pela manhã, 39 alunos da escola Estadual Padre Jaeger em Canoas-RS, acompanhados pela professora Diulli Adriene e Marcia Ecoten.

Dia 13: à tarde, o artista João Goedert da Bienal 2010 que doou a obra ao APERS chamada “Guarda”.

Dia 23: pela manhã, a estagiária Manuela Pavoni e seus pais Neri Antonio Pavone e Onivalda Maria Perondi.

Dia 24: 11 componentes do grupo do Projeto Moradia Popular: a cidade em disputa no Pós-Abolição, em parceria com o Arquivo Público, GT Emancipações e Pós-Abolição da ANPUH-RS e o Quilombonja.

Dia 26: 06 alunos do Programa do Instituto Leonardo Murialdo, acompanhados pelo professor Marcelo Silva.

Guias: Giglioli Rodrigues, Iara Gomide e Marta Helena de Araujo.

Lembramos que oferecemos, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@planejamento.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Visitas guiadas ao APERS – Agosto 2019

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Visitas Guiadas APERS

No mês de agosto foram realizadas 16 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS. Visitaram nossa instituição:

Dia 02: nesta sexta-feira visitaram o Arquivo a pesquisadora Alrlene Guimarães Foletto, sua filha Cecília Foletto Andreatta e sua sobrinha Maria Vitória Dias Collares.

Dia 05: nesta segunda-feira visitaram o Arquivo os pesquisadores José Eduardo Ardenghi e Marcos Perini.

Dia 06: pela manhã, 32 alunos do Programa da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pelos professores Ricardo Z. Abreu, Glauce Neves Guterres e Letícia Sommer.

Dia 06: pela manhã, Lucas Q. Petry, Andre L.P. Guimarães, Shirlei Zounat, Daniela Tonietto, Andressa A. Wernier e João Paulo Passos estagiários do Arquivo Público do Estado RS.

Dia 06: à tarde, 26 alunos do Programa da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pelas professoras Glauce Neves Guterres e Letícia Sommer

Dia 12: à noite, 22 alunos do curso de Administração da UNITEC Escola Técnica, acompanhados pela professora Cintia Rebelo.

Dia 14: 04 alunos do Programa da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pela professora Luana Borges.

Dia 20: 23 alunos do Programa da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pela professora Tainá Araujo Freitas.

Dia 21: Gabriel Favretto, Laura Antunes Silva, Lisiê Nunes, Lucas Samuel, Luísa Abbott e Vinícius Beulk, estudantes da disciplina de Estágio em Educação Patrimonial (História/UFRGS), Carla Rodeghero, Gustavo Ziel, João Vitor Almeida, Laryssa Fontoura e Natália Noronha (equipe do Programa de Educação Patrimonial UFRGS-APERS).

Dia 24: como parte da programação da VI Semana Acadêmica do Curso de História da FACCAT – Faculdades de Taquara, recebemos 45 estudantes de diversos semestres do curso, acompanhados pela professora Sandra Donner.

Dia 26: 20 alunos da Escola Estadual Presidente Costa e Silva, acompanhados pela professora Cândida da Silveira.

Dia 27: 24 alunos do SENAC-RS COMUNIDADE, acompanhados pela professora Juliana Cunha Alves.

Dia 27: Matheus Donay, estudante de História da Universidade Federal de Santa Maria.

Dia 29: 15 alunos do Programa do Instituto Leonardo Murialdo, acompanhados pelo professor Pedro Leivas.

Dia 29: Jaqueline das Chagas Mercedes, estagiária sala de pesquisa do APERS.

Dia 30: 21 alunos do SENAC-RS COMUNIDADE, acompanhados pela professora Tainá Araújo Freitas.

Guias: Clarissa Sommer e Iara Gomide.

Lembramos que oferecemos, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@smarh.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Conhecendo Arquivos Públicos Estaduais pelo Brasil: região Nordeste, parte I.

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Retomando nossa série de postagens sobre os arquivos públicos estaduais do Brasil, iniciamos o compartilhamento de informações que contribuem para refletir sobre a realidade encontrada nos estados da região Nordeste, composta por nove unidades federativas, todas elas com arquivos legalmente criados porém em diferentes estágios de institucionalização ou com diferentes dinâmicas de funcionamento. Para evitar uma leitura extenuante, trazemos dados gerais e em seguida mais detalhes a respeito dos  arquivos nos estados, o que será feito em duas partes – com sequência do texto na próxima semana.

A tabela a seguir traz um panorama das nove instituições, com seu ano de fundação, vinculação administrativa, endereço e contatos:

Tabela Arquivos Nordeste

Clique na imagem para ampliar.

Observa-se que a região agrega instituições arquivísticas criadas em distintos contextos históricos, desde o Arquivo Público do Estado da Bahia (1890), segundo arquivo estadual criado no país, atrás apenas do Arquivo Público do Paraná (1855), passando por instituições criadas ao longo de todo o século XX até chegarmos ao Arquivo mais recente, criado em dezembro de 2018 no estado da Paraíba, que ainda está em fase de implementação.

Cinco dos nove arquivos estão vinculados à área da Cultura (BA, CE, MA, PI e SE), sendo o Arquivo baiano um departamento da Fundação Pedro Calmon, e não um equipamento cultural diretamente vinculado à estrutura do Poder Executivo. Três deles são vinculados à esfera de Governo/Casa Civil (AL, PB e PE), e um à Administração (RN). Se na área de arquivos costuma-se defender que a vinculação a esfera de Governo é a mais adequada por uma questão de hierarquia dentro da Administração Pública, a partir da observação que foi possível realizar à distância, por meio de sites, redes sociais, trocas de e-mails, reportagens, entre outros conteúdos na internet, é complexo afirmar que isso determine diretamente as condições estruturais, a visibilidade social ou a inserção estratégica de tais instituições junto ao Estado, especialmente quando se trata de tentar entender o enraizamento dos processos de gestão documental.

Com exceção do estado do Piauí, para o qual não foi possível obter informação a respeito, todos os Arquivos dos demais estados em questão são oficialmente reconhecidos como órgãos centrais dos respectivos Sistemas de Arquivo estaduais. No caso do estado de Pernambuco, o Arquivo Público é identificado como responsável pela “Política Estadual de Gestão Documental”. Porém, existe pouca e esparsa produção identificada via internet que nos permita dimensionar o impacto da atuação na área, transparecendo que em alguns casos há dificuldades para a consecução dos objetivos traçados a partir da legislação.

A pesquisa que embasou essa série de postagens – realizada pela servidora Clarissa Sommer para sua dissertação de mestrado – contou com a resposta a mapeamentos e questionários enviados para os Arquivos Estaduais de todo o país, retornos esses que não foram obtidos em todos os estados da região Nordeste, dificultando a construção de uma análise mais precisa. Entretanto, alguns apontamentos podem ser compartilhados, começando hoje pelos cinco primeiros estados da região em ordem alfabética:

Fotos arquivos Nordeste

Arquivo Público de Alagoas – mesmo contato com uma equipe pequena, nove pessoas entre servidores e bolsistas, o APA busca manter um perfil de instituição cultural atuante por meio das redes sociais e da realizando exposições e eventos periódicos, como os promovidos por meio do projeto “Chá de Memória”, que objetiva socializar o acervo do APA a partir de atividades mensais como palestras e mesas redondas sobre os mais variados temas. Possui um moderno laboratório de conservação e restauração de documentos considerado referência no Nordeste (para notícia a respeito, clique aqui), assim como salas climatizadas com controle de temperatura e umidade. Também promovem visitas técnicas e cursos com orientações quanto à gestão e preservação de documentos nos órgãos do estado. Clique aqui para saber mais.

Arquivo Público da Bahia – espaço tradicional de pesquisas, possui acervo riquíssimo que remete ao período inicial de colonização do Brasil, o que coloca o APEB entre as principais instituições arquivísticas do país. Ao que foi possível levantar, conta com equipe de cerca de 30 pessoas. Seu acervo começou a ser descrito por meio do ICAAtoM, que pode ser acessado aqui. Embora não tenha sido possível um contato mais próximo com servidores por meio da resposta aos questionários, percebe-se que sua equipe mantém-se atuante junto aos fóruns da área de arquivos, participando de eventos e publicações. A instituição lutou ao longo de anos pela reforça de sua sede, o Solar da Quinta do Tanque, conquistada que vem sendo alcançada por etapas desde 2012. Atualmente o espaço está em obras que visam sua requalificação – para a notícia a respeito, clique aqui.

Arquivo Público do Ceará – sua sede passou por restauração recente: pintura externa e interna, reforma de banheiros, recuperação e pintura de esquadrias em madeira e vidro, reforma da coberta, duplicação da estrutura do mezanino para acondicionamento dos documentos que compõem o acervo. Vem desenvolvendo projetos de digitalização de documentos (notícia aqui) para ampliar o acesso ao acervo, assim como atividades na área de gestão documental, como o Encontro de Arquivos Públicos e Privados do Ceará, realizado em outubro de 2018 (para saber mais, clique aqui) e uma série de audiências públicas no intuito de sensibilizar para a criação de arquivos municipais.

Arquivo Público do Maranhão – além da direção, a equipe de cerca de 30 pessoas, entre elas seis estagiários e três vigias, distribui-se entre os serviços de Apoio Técnico, Processamento e Informática, Gestão do Sistema de Arquivo, Apoio Administrativo, Biblioteca de Apoio, Laboratório de Conservação e Restauração de Papéis e Laboratório de Digitalização. Vem promovendo uma série de exposições para difusão do acervo (como esta aqui), oficinas na área de conservação preventiva e preservação de documentos (como esta aqui), além de reuniões com órgãos setoriais para promover a implantação de uma política de arquivos.

Arquivo Público da Paraíba – como já referido, a instituição está em fase de implementação, mas ao que tudo indica nasceu de um processo de mobilização e diálogo entre instituições culturais, universidades e poder público. Até o momento, não havia um Sistema de Arquivos e a documentação produzida na esfera estadual estava segmentada em três arquivos desarticulados e não institucionalizados: Arquivo Histórico Waldemar Duarte (Secretaria de Cultura do Estado), Gerência Operacional de Arquivo e Documentação (Secretaria de Administração do Estado), e Arquivo dos Governadores (Diretora do Departamento de Documentação e Arquivo da Fundação Casa de José Américo – FCJA, também subordinada à Cultura). A Lei 11.263/2018 cria o Arquivo Público, o Sistema Estadual de Arquivos e define as diretrizes da política estadual de arquivos. Talvez por ter sido promulgada tão contemporaneamente, e em um contexto de debate com múltiplos agentes da área de arquivos, apresenta-se como uma legislação bastante atual e completa. A última informação a que tivemos acesso (aqui) refere a nomeação do quadro diretivo do APEPB.

Até a próxima quarta-feira!

Participe junto com o APERS da II Semana Acadêmica de História da PUC

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Já estão abertas as inscrições para participação no minicurso Historiadores em Arquivos: por quê?. Nessa atividade, serão apresentados trabalhos que foram realizados por historiadores no Arquivo Público do Rio Grande do Sul, a partir do acervo da instituição, na perspectiva das problematizações da história pública e no contexto de atuação das Comissões Nacional e Estadual da Verdade. Além disso, tendo como ponto de partida reproduções de documentos do APERS, serão propostas atividades e provocadas reflexões acerca da importância da presença de historiadores em instituições de guarda de acervo, sobretudo públicas; da importância dos arquivos para a preservação, organização e garantia de acesso aos documentos; e das funções sociais que guardam consigo os arquivos, naquilo que diz respeito a ampliação do espaço de produção, do público que elabora e acessa informações e dos usos do conhecimento histórico.

A programação completa do evento pode ser acessada em II Semana Acadêmica do Curso de História, local no qual também são realizadas gratuitamente as inscrições. Faça já a sua e participe!

Visitas guiadas ao APERS – Julho 2019

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Visitas Guiadas APERS

No mês de julho foram realizadas 05 visitas guiadas ao Arquivo Público do RS. Visitaram nossa instituição:

Dia 10: 13 alunos do curso Técnico em Biblioteconomia do Instituto Federal do Rio Grande do Sul -IFRS/Campus Porto Alegre, acompanhados pelo professor William Gontijo.

Dia 24: 52 alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Bento Gonçalves, cidade de Canoas, acompanhados pela professora Patricia Pires.

Dia 25: 28 alunos do Programa Jovem Aprendiz do Instituto Leonardo Murialdo, acompanhados pelo professor Marcelo Silva.

Dia 29: pela manhã 15 alunos do curso de Administração da Unitec Escola Técnica, acompanhados pela professora Cintia Rebelo.

Dia 29: à tarde 10 alunos do curso de Administração da Unitec Escola Técnica, acompanhados pela professora Cintia Rebelo.

Guia: Iara Gomide.

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Lembramos que oferecemos, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@smarh.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Oficina de leitura de documentos judiciários: inscrições abertas!

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2019.07.17 Oficina Leitura Docs Judiciais Cartaz 2

  • INSCRIÇÕES: O formulário de inscrição deverá ser baixado (clique aqui) e enviado preenchido para o e-mail rodrigo-weimer@planejamento.rs.gov.br até a data-limite (26/7/2019). Serão escolhidas três inscrições – considerando a data de recepção da ficha preenchida – que atenderem os pré-requisitos (ser estudante de mestrado, pesquisar fontes do Arquivo Público e ter disponibilidade para frequentar o APERS com regularidade). Serão priorizados/as pesquisadores/as mais inexperientes no estudo de fontes judiciais.
  • DIVULGAÇÃO DOS ACEITES: As inscrições poderão ser deferidas ou não, conforme o preenchimento das vagas. Resultados: primeira semana de agosto.
  • Será realizada uma primeira reunião com o/a mestrando logo após o aceite da inscrição.

Oficina de leitura de documentos judiciários: nova edição!

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2019.07.10 cartaz 1 - oficina

  • INSCRIÇÕES: O formulário de inscrição deverá ser baixado do blog do Arquivo (clique aqui) e enviado preenchido para o e-mail rodrigo-weimer@planejamento.rs.gov.br até a data-limite (26/7/2019). Serão escolhidas três inscrições – considerando a data de recepção da ficha preenchida – que atenderem os pré-requisitos (ser estudante de mestrado, pesquisar fontes do Arquivo Público e ter disponibilidade para frequentar o APERS com regularidade). Serão priorizados(as) pesquisadores(as) mais inexperientes no estudo de fontes judiciais.

  • DIVULGAÇÃO DOS ACEITES: As inscrições poderão ser deferidas ou não, conforme o preenchimento das vagas. Resultados: primeira semana de agosto.

  • Será realizada uma primeira reunião com o(a) mestrando(a) logo após o aceite da inscrição.

Entrevista com Luís Augusto Ebling Farinatti – parte II

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No trecho da entrevista publicado na semana passada, Luís Augusto Farinatti falava sobre alguns empregos não tão usuais de fontes primárias, a exemplo das escrituras. Da mesma forma, ele seguiu, relatando o uso serial de processos criminais:

Outra questão que eu acho importante no teu trabalho, me chama muito a atenção, o uso serial e quantitativo dos processos criminais que geralmente o uso que se faz é qualitativo, né?

É, eu para estudar os peões, por exemplo, foi bem importante para mim. Porque a gente não tem censo, mapas de população como tem para a capitania de São Paulo, por exemplo, ou censos detalhados como o pessoal do Rio da Prata tem em que tu tens a profissão e a idade. E eu precisava construir uma caracterização social, um perfil social, que alguns grupos como os dos peões que é muito fugidio. Realmente, se tem menos informações sobre eles do que trabalhadores escravizados, por exemplo, por conta do próprio sistema escravista, já que eles não eram inventariados e considerados propriedade, como infelizmente os trabalhadores escravizados eram. E então os testemunhos, a caracterização, a qualificação das testemunhas e dos réus nos processos criminais me dava essa oportunidade, porque ali apareciam conjugadas informações como nome, idade, origem, a naturalidade, o estado civil e a profissão. Então eu podia verificar, por exemplo, que os peões eram em maioria jovens e maioria solteiros, muitos deles não eram considerados brancos porque para quem construiu a fonte eram considerados pardos ou índios, ou chamados de pretos na fonte. E também pude observar que era um perfil diverso dos pequenos produtores, que eram chamados de criadores ou lavradores nas fontes e que já eram casados, com mais de trinta anos. Então a minha conclusão um pouco foi que, pelo menos, parte desses peões não eram homens soltos, eles estavam inseridos dentro de um ciclo de vida familiar, porque ou morriam todos aos 30 anos ou alguns deles se tornavam pequenos produtores. Então a peonagem fazia parte para uma parte dos peões de uma diversificação da estratégia produtiva dos pequenos lavradores, mas eu só pude ver isso utilizando de forma serial os processos criminais.

Bom, queria te pedir para falar um pouco sobre esse teu projeto paralelo literário, sobre como isso incide sobre a tua escrita historiográfica.

2019.07.03 FarinattiEu na verdade, apesar de só ter publicado literatura de ficção agora, eu escrevo desde sempre e antes de ser historiador eu já escrevia literatura. Eu escrevi um livro de contos e não publiquei por razões diversas, muito por culpa minha. Depois veio o doutorado em história e uma necessidade de uma especialização da leitura, inevitável. Eu fiquei com um interregno literário dos quatro anos do doutorado. E depois voltei a fazer as duas atividades paralelamente, até que agora publiquei o primeiro livro de literatura. Eu te confesso que não é muito simples não, assim, porque são duas formas de raciocinar que para mim não são semelhantes. Elas tem semelhanças, mas tem suas especificidades. Eu admiro muito historiadores que conseguem ser muito literários na sua forma de escrita e eu acho que fico a dever muito. O que acontece é o contrário, eu tive dificuldade de construir qualquer projeto literário que envolvesse um passado que alguém vivo hoje não pudesse lembrar, oitenta anos para trás. Porque eu sempre tive medo que o historiador amarrasse o escritor, porque é preciso uma certa fluidez das ideias para escrever. E eu às vezes ficava pensando que eu ia escrever uma coisa que se passasse em 1900 e o historiador ia dizer “não, esse conceito não era usual, isso não existia”, mas, eu hoje estou com um projeto literário que é escrever uma peça literária, talvez uma novela ou só contos, não sei, nesse período. Então é um desafio para mim, eu estou integrando essas duas áreas, vou ver o que vai acontecer. Tá numa fase bem experimental, porque tu bem sabes, como historiador, que esses documentos do passado nos levam a enredos muito interessantes para ser base de possibilidades literárias, então, acho que vou tentar essa aventura.

Mas eu acho, se me permite te dizer, que o teu trabalho, os teus títulos, teus subtítulos, teus capítulos, teus subcapítulos têm nomes bem sonoros. Eu percebo uma presença literária que não percebo na maioria dos historiadores…

Talvez. É, os títulos eu gosto, início de capítulos principalmente, o início do livro. Eu tenho um amigo que diz que o livro promete ser muito mais interessante, o livro de história, da tese, “Confins Meridionais”, promete ser mais literário do que é porque ele inicia de uma forma literária e depois são muitas tabelas e gráficos. Mas, talvez pela metodologia que eu usei muito tempo, né? A metodologia serial, ela é mais descritivo-analítica do que narrativa, ainda que sempre será narrativa, é claro. Mas, sem dúvida, agora que você falou talvez interfira mais do que eu queira admitir.

Eu acho que sim. Já que tu falaste desse trabalho mais recente, eu queria te pedir para falar um pouco sobre esse êxodo rural historiográfico, sobre teus projetos mais recentes tanto do ponto de vista metodológico, como a questão das fontes. Tu estás voltando para o Arquivo Público, como é que o Arquivo entra nisso?

Bom, eu me interesso muito por uma combinação de história serial com análise micro-histórica, acho que ela é possível, tento praticar em termos metodológicos. E eu trabalhei vinte anos na sociedade rural da fronteira sul do Brasil. Alain Corbin em uma entrevista, historiador francês, disse que a gente tem que mudar de tema a cada dez anos para se apaixonar de novo.i Eu não sei se é exatamente isso, mas eu sempre tive uma interrogação muito forte sobre o mundo urbano, apesar de estudar o mundo rural. O mundo urbano sempre foi algo sobre o que eu li em literatura, antropologia, li urbanismo, sempre foi algo que esteve presente nas minhas indagações sobre o mundo. Agora eu resolvi então levar os meus instrumentos de historiador para uma análise do mundo urbano. Para me aproximar disso, eu estou com um projeto utilizando uma metodologia que eu conheço. Já que eu estou indo para um tema novo, achei prudente me aproximar da cidade a partir de uma metodologia que eu conheço. Estou trabalhando com uma história socioeconômica de Porto Alegre, na segunda metade do século XIX. Porto Alegre tem uma historiografia riquíssima, interessantíssima, sobretudo no que se trabalha com a cidade, com urbanidade e com a ampliação da pobreza, do controle social sobre a pobreza, da criminalização da pobreza, há uma tradição de estudos sobre isso. Muitos bons estudos sobre o pós-abolição também em Porto Alegre, sobre escravidão urbana em Porto Alegre. Mas, eu senti a falta de estudo mais estruturais sobre Porto Alegre: passou a moda dos estudos estruturais e Porto Alegre passou em silêncio. A gente tem sobre Alegrete, tem sobre Santa Maria, tem sobre Pelotas e não tem sobre Porto Alegre. Ela está conectada a isso que se chamou a Primeira globalização ou a Segunda revolução industrial… E como uma capital periférica se insere nesse mundo e como os estímulos econômicos e estruturais são socialmente metabolizados por uma configuração social que é sempre específica? Eu formularia assim a minha pergunta. Para me aproximar começo a trabalhar com os inventários post mortem, num trabalho que é metodologicamente nada inovador, mas que eu possa fazer comparações, é um projeto para dois ou três anos, para eu tomar conhecimento da cidade e aí fazer um projeto mais vertical que ainda vou decidir qual é. As minhas interrogações passam por espaço urbano e configuração do espaço social e como esse espaço social pode ser descontínuo, pode ser heterogêneo de cidade para cidade. Apesar de eu usar uma historiografia ligada lá à segunda fase dos Annales na metodologia, eu tenho horizontes fortes, por exemplo, de um historiador italiano Maurizio Gribaudi, de enxergar a cidade não apenas como espaço urbano, mas como um espaço social que é organizado de formas muito diversas, cujas combinações dessas formas e suas dinâmicas vão formando o “urbano”. É nesse sentido que eu quero estudar Porto Alegre e os inventários Post mortem são a primeira coleção que eu investigo estão aqui no Arquivo Público. Voltei e estou bem feliz de novo de estar aqui.

Tá certo! A gente está bem feliz também de te receber aqui. Agradeço pela muito boa entrevista, valeu.

Obrigado.

i A entrevista referida encontra-se no seguinte link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882005000100002

Visitas Guiadas ao APERS – Junho 2019

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Visitas Guiadas APERS

No mês de junho foram realizadas 14 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público para mais informações sobre a história, organização e atividades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

Dia 04: 20 alunos do Colégio Coração de Maria, de Esteio/RS. Turma do 8º ano, acompanhados pela professora Juliana Sommer.

Dia 04: Tiago Pedroso, estagiário de História do APERS.

Dia 05: 08 alunos do Programa Jovem Aprendiz da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pela professora Tatiele Mesquita Corrêa.

Dia 07: 23 pessoas que participaram da Rota Turística “Caminhos dos Arquivos”, programação na 3ª Semana Nacional de Arquivos. A Rota iniciou no APERS com visita guiada, seguindo em direção a Praça Marechal Deodoro (Praça da Matriz), com explanação sobre sua história e das demais instituições arquivísticas no entorno da praça. A caminhada seguiu para o Memorial da Assembleia Legislativa e o Memorial do Judiciário. Saindo da Praça, o grupo passou pelo Instituto Histórico e Geográfico do RS, desceu a rua Caldas Junior em direção à Praça da Alfândega, onde se situam o Arquivo Histórico do RS e o Arquivo Municipal de Porto Alegre, finalizando em frente à Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

Dia 08: 17 alunos do Curso de Arquivologia da FURG, das disciplinas Descrição Arquivística e Política e Legislação em Arquivos, acompanhados pelos professores Rafael Semidão, Bruno Henrique Machado e Dhion Carlos Hedlund.

Dia 10: pela manhã, 13 alunos do Programa Jovem Aprendiz da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pela professora Letícia Sommer.

Dia 10: pela tarde, 08 alunos do Programa Jovem Aprendiz da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pela professora Tatiele Mesquita Corrêa.

Dia 13: 17 alunos do Colégio Coração de Maria, de Esteio/RS, acompanhados pela professora Juliana Sommer.

Dia 13: 16 alunos da EMEF Gonçalves Dias, de Portão/RS, acompanhados pelas professoras Bárbara Santos e Paula Kerber.

Dia 17: 19 alunos da EMEF Saint Hilaire, acompanhados pela professora de História Jucélia N. Andrades Fernandes.

Dia 24: pela manhã, recebemos a estudante de Arquivologia da UFRGS, Victoria Sansonovicz Firmino.

Dia 24: à tarde, recebemos a bibliotecária aposentada Sonia Falcetta.

Dia 26: o graduando em Biblioteconomia da UFRGS, Pedro Henrique R. Fernandes.

Dia 28: 23 alunos do Curso Técnico em Secretariado da UFSM, acompanhados pelo professor Luiz Patric Kayser.

Guias: Clarissa Sommer, Giglioli Rodrigues e Iara Gomide.

Lembramos que são oferecidas, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@planejamento.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

APERS Entrevista: Luís Augusto Ebling Farinatti – Parte I

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Luís Augusto Ebling Farinatti é professor na Universidade Federal de Santa Maria. Graduou-se em Direito (1993) e História (1997) na Universidade Federal de Santa Maria, tendo defendido seu mestrado em 1999 na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e seu doutorado em 2007 na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Publicou sua tese “Confins Meridionais” (Editora UFSM, 2010) e um livro de contos, “Verão no fim do mundo” (Modelo de nuvem, 2018).

Queria te agradecer por participar desta entrevista e te pedir para falar um pouco sobre a tua trajetória de pesquisa e o papel das fontes do Arquivo público nessa trajetória.

Bom, eu… o Arquivo Público teve uma função iniciática, eu diria na minha trajetória, porque quando eu fiz a graduação, na universidade onde eu estudei ainda não havia uma grande tradição de Iniciação Científica. Eram alguns grupos, mas não era muito difundido e eu vim até o Arquivo Público sem conhecer muito, ainda estava na graduação, as fontes e o que tinha em cada arquivo, em Porto Alegre. O primeiro arquivo que eu bati para conhecer, para explorar, foi aqui. Eu lembro que a servidora do Arquivo me disse: “São vinte milhões de documentos, rapaz. O que tu quer, afinal de contas, me explica?” E bateu assim… Eu acabei fazendo o meu mestrado com história agrária do centro do Rio Grande do Sul, no século XIX e aí eu utilizei os registros paroquiais de terra, que estão aqui, e os inventários post mortem que também estão aqui. Também utilizei alguns processos criminais, foram a base da minha pesquisa. Depois, no doutorado, em que eu estudei a história social e econômica do mundo rural das regiões de pecuária no século XIX, região de fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, as fontes centrais também foram os inventários post mortem e essa coleção como sendo de processos judiciais estão no Arquivo Público. Então é o lugar aonde eu mais pesquisei, pesquisei em vários outros lugares também, mas é o lugar onde eu mais pesquisei e considero sim a oportunidade de ter, para um pesquisador do século XIX e pro XVIII também, para quem pesquisa, reunidos num só lugar, vários municípios. E em uma duração de média a longa, é um privilégio enorme, tanto no ponto de vista da conservação das fontes, de uma política de conservação – porque basta uma, não precisa uma por município – quanto da própria viabilidade da pesquisa. Então eu tenho uma relação que também é quase afetiva com o Arquivo Público, porque, sem dúvida, é o lugar aonde eu mais pesquisei e ainda hoje, na minha pesquisa atual, é principalmente aqui no Arquivo Público. Então tenho uma relação muito próxima.

Uma coisa que chama atenção nos seus trabalhos é que quando tu estudas os lavradores pobres, tu trazes a questão da escravidão e a presença dos escravos. Quando tu estudas a elite, tu trazes a presença dos escravos e dos peões. Quer dizer, tu nunca te desvinculas do estudo dos “de baixo”, digamos assim. Como é que tu vês as possibilidades de relações de uma história da elite e uma história desses ditos “de baixo”?

2019.06.26 Farinatti menorEu acho que tem um pouco também da formação, depois no doutorado que eu tive com o meu orientador que é o João Fragoso e dos debates que a gente tinha. Eu nunca consegui enxergar um grupo social segmentado. Ele está inserido em uma sociedade em relação. Eu fiz um doutorado sobre a elite, sobre classes dominantes, elas não existem sem se considerar em relação com o restante da sociedade. Eu ainda sou um historiador que enxerga relações de dominação, de expropriação, ainda que elas não sejam mecânicas nem simples. Então é preciso colocar em relação. A gente coloca o foco sobre uma categoria, recortada por nós, mas ela está em relação com outros, então para mim é inevitável. Aliás, eu vou te dizer que eu estudo a elite para entender a desigualdade social, para entender as formas de estratificação do espaço social, esse é o meu grande tema. E isso não dá para estudar um grupo só, então é uma questão de como ver a sociedade e a sociedade em movimento.

Uma grande contribuição do teu trabalho, eu creio que é a análise dos peões. Queria te pedir para falar um pouco sobre isso, como é que você chegou nessas fontes…

Eu tenho umas influências aí, eu gosto de citar as influências porque a gente não inventa nada do zero não, da Helen Osório que é professora da UFRGS e do Juan Carlos Garavaglia, historiador argentino, falecido em janeiro do ano passado… que foi meu tutor no doutorado sanduíche, na tentativa de ver maior complexidade num mundo social rural do século XIX das regiões de pecuária, no sul da América. Sempre me incomodou a ideia de que os pobres no Rio Grande do Sul do século XIX, mormente nas regiões de pecuárias, eram homens soltos. Garavaglia tinha uma fórmula irônica para isso, ele dizia: “Unos cuantos varones de ambulantes nacidos no se sabe dónde y cómo”. Porque não teria famílias, não haveria nenhuma forma de produção familiar, campesinato, estratégia familiar dos mais pobres, eram quase anômicos e isso me incomodava muito. O Garavaglia conseguiu mostrar para o Prata, a Helen para o século XVIII e eu acabei partindo em busca da grande pecuária no período da grande pecuária do século XIX na fronteira. Me interessou sempre conectar esses peões a seus vínculos sociais e de tentar compreendê-los dentro de estratégias familiares, de grupos próprios e não sozinhos como homens que oscilam entre o crime e a guerra.

Tem alguns levantamentos que tu fazes, que eu acho que são, não digo inéditos nem únicos, mas não são tão usuais assim na historiografia do Rio Grande do Sul, queria te pedir para falar sobre um pouco sobre eles. Primeiro no teu mestrado tu analisa o preço da terra através das escrituras. Pode falar um pouco sobre isso?

Isso. É, tem também trabalhos fora do Brasil, no Brasil não são tantos trabalhos assim e na Argentina tem um bom grupo que trabalha com isso. Mas acho que é um campo ainda muito por explorar e é aí um exemplo de fonte do Arquivo Público que pode ser mais explorado. Eu, no momento, na pesquisa atual, fiz um êxodo rural historiográfico; estou estudando cidade, ainda de uma maneira genérica, mas uma das possibilidades que eu pretendo trabalhar no futuro, e que sugiro que outros trabalhem, por exemplo, são terrenos urbanos, mercado imobiliário urbano, mercado de terrenos urbanos. Isso me interessa muito e as escrituras públicas são fontes fáceis de pesquisar, no sentido de que são acessíveis e boas de trabalhar, eu acho muito interessante e é uma fonte pouco pesquisada, muito pouco pesquisada.

Acompanhe a continuação da entrevista com Luís Augusto Ebling Farinatti na próxima semana!

Aviso do Divulga APERS

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Prezados, infelizmente não conseguimos fazer as publicações rotineiras no BLOG do APERS nesta semana. Estamos com problemas internos de TI e aguardando a normalização.

Nossa agenda para publicações seguirá na quarta-feira, dia 26 de junho.

Agradecemos a compreensão.

Visitas Guiadas ao APERS – Maio 2019

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No mês de maio foram realizadas 05 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público do Rio Grande do Sul, com o objetivo de informar sobre a história, organização e atividades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

  • Dia 15: 15 alunos do Programa Jovem Aprendiz do Instituto Murialdo – Centro de Formação Profissional, acompanhados pelo professor Marcelo Silva Dysiuta.
  • Dia 19: Gabriel Gaziero, estudante do curso de História da PUC-RS.
  • Dia 20: em nosso horário de visitas fixas, disponível ao público em geral, recebemos Edson Fernando Crippa.
  • Dia 22: 11 alunos do curso Gestão de Arquivos do Instituto Gamma de Assessoria a Órgãos Públicos – IGAM/SENAC-RS, acompanhados da professora Clara Kurtz.
  • Dia 24: 27 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Curso Auxiliar Administrativo, acompanhados pela Orientadora de Educação Profissional, Patricia Couto Borges.

Guias: Clarissa Sommer e Iara Gomide.

https://www.facebook.com/media/set/?set=ms.c.eJw9ysENACAIA8CNDBYodP%7E%3BFTCT6vRySBs8OY4ZvLQwUXV2kPdCegQc9gA%7E%3BSBYsD0PYQ7g%7E-%7E-.bps.a.2560235677321002&type=1&__xts__%5B0%5D=68.ARD2-wH8c7u8INbeVrqZbet2z6k6OpeN2N7uWtBcxrlei1BY4AXw4IKGVyFQ_7aNgUqmpoc6QBms7Q61AFHd5KXG9SCAFLSGnMLbz32VVgtNrKOwmbI4uR3wxqvr-25yp_UXRgmNnN_hMuWeeMu_2f4QqP5WMvMYvIr_jLeL58l12XhXNSnXH-Qae-i5NZXjpyB11_r67LCklh4UCJGKifNVbVYDtlermUxwBal1wp-0JA8VdKaGAeEbzcjeZz44OAyALXB3RZcW5xvNN5tcbOciXRm7i216Sp2cJ4cdrs6aCkTmOOf1jHCH8SqWilb-Q5l1V-HHPi2RgYsZK_JkxDcfMPFE99jk_m22ILeJRGIdwDS2JfPjkpdVLDeyj1UWMNeC-EukegoxHx5ZgJWCbpBFK9sHAnhz_lSS02U_v3WRtOOo5cgJWAgnmq6fpPDuiowMHE3eET-B5g7K38c0nmY5WHri6s1Op-Fy6qGzlBgGrxmOMyB-nTxzvsvWRYAMl48sxD1oJ68Qz0hooaB5aj3HiBTFRlnXk3sd86gSUA&__tn__=HH-R

 

Lembramos que são oferecidas visitas guiadas semanalmente, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@planejamento.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Visitas guiadas ao APERS – Abril 2019

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No mês de abril foram realizadas 09 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS, para mais informações sobre a história, organização e atividades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

  • Dia 01: 25 alunos do Programa Jovem Aprendiz da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pela professora Daniela Liciane Oldenburg
  • Dia 02: Pesquisador de Geneologia italiana, David Manzini da Assessoria Italiana Nostrali.
  • Dia 04: 12 alunos do Programa Jovem Aprendiz do Instituto Murialdo – Centro de Formação Profissional, acompanhados pela professora Tiesi Nunes Farias.
  • Dia 05: 04 professores vinculados ao Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Universidade Federal do Rio Grande (NEABI/FURG), coordenados pela professora Cassiane de Freitas Paixão.
  • Dia 08: nesta sexta-feira recebemos em nosso horário disponível ao público em geral, a publicitária Jacqueline Fonseca.
  • Dia 11: 28 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Curso Auxiliar Administrativo acompanhados pela Orientadora de Educação Profissional, Maura Jasper.
  • Dia 24:10 estagiários do Arquivo Público, estudantes dos cursos de História e Arquivologia, que atuam no núcleo de tratamento técnico de acervos do APERS coordenados pelo arquivista Jonas Ferrigolo.
  • Dia 25: 12 alunos do Programa Jovem Aprendiz do Instituto Murialdo – Centro de Formação Profissional, acompanhados pelo professo Érico Trindade Rosa.
  • Dia 25: Os Professores de Letras Valéria Monaretto, Paulo Borges, Tatiana Kelle e nossa colega Denise N. Hogetop.

Guias: Clarissa Sommer, Giglioli Rodrigues e Iara Gomide.

Lembramos que são oferecidas, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@planejamento.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Conhecendo Arquivos Públicos Estaduais pelo Brasil: região Centro-Oeste

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Hoje damos sequência a nossa série de postagens a respeito dos arquivos públicos estaduais do Brasil apresentando alguns dados que ajudam a pensar sobre a realidade encontrada nos estados da região Centro-Oeste, que acolhe quatro unidades federativas, todas elas com arquivos institucionalizados em funcionamento.

Antes de partirmos diretamente ao tema, porém, gostaríamos de compartilhar uma atualização que recebemos a partir das interações com a postagem de abertura da série. Havíamos divulgado por meio de um gráfico que o estado da Paraíba estava entre aqueles que não possuem arquivo institucionalizado, mas tivemos acesso à informação de que no dia 28 de dezembro de 2018 foi publicada a Lei 11.263 que “dispõe sobre a criação do Arquivo Público do Estado da Paraíba, do Sistema Estadual de Arquivos e define as diretrizes da política estadual de arquivos públicos e arquivos privados de interesse público e social”. Sabíamos que havia uma comissão trabalhando nesse sentido e ficamos felizes pelo trabalho estar dando bons frutos. Nesse momento a nova instituição está em processo de estruturação, com a definição da sede prevista ainda para o mês de abril. Desejamos que o processo siga e que o Arquivo da Paraíba tenha uma bela trajetória!

Agora voltando nossa atenção à região que intitula nosso texto, partimos da tabela a seguir, que traz um panorama com o nome das instituições, ano de fundação, vinculação administrativa atual, endereço e contatos:

Clique na imagem para ampliar.

Um dado simples, como o ano de fundação dos órgãos, permite uma série de reflexões e a percepção da estreita relação da história das instituições arquivísticas com a história política e administrativa do país no desenvolvimento de sua ocupação territorial e transformações econômicas. Mato Grosso (MT), por exemplo, possui arquivo desde 1896, o 5º mais antigo do Brasil, enquanto Mato Grosso do Sul (MS) foi o penúltimo a ser criado, em 1987. Depois dele, apenas o novo Arquivo da Paraíba. Para entender, podemos observar que o território atual de MT é um dos mais antigos habitados no interior do país, tendo sido disputado por espanhóis e portugueses especialmente no contexto da chamada “corrida do ouro”, no início do século XVIII. Em 1719 foi fundado o Arraial de Cuiabá, elevado à condição de Vila em 1726 e de Capitania em 1748. Já o estado de MS é fruto de um desmembramento do primeiro, ocorrido somente em 1977. Logo, a estruturação administrativa, a produção documental e consequente necessidade de arquivamento podem ser percebidas como parte dessas transformações.

O caso de Goiás é interessante, provavelmente merecedor de uma pesquisa mais profunda a cerca da relação entre arquivos, memória e história: a região também participou do processo da corrida do ouro, efetivou-se enquanto capitania em 1749, teve seu território desmembrado dando origem ao estado de Tocantins em 1988, mas seu arquivo estadual é bastante recente. Ainda que a partir de um olhar breve, podemos aventar possibilidades: Goiás é um estado marcado pela história da mineração e de sua decadência, com período de estagnação econômica e populacional. Já na década de 1930 um projeto modernizador passou a ser empreendido, do qual fazia parte a chegada de uma estrada de ferro e a mudança da capital. Assim, Goiânia foi planejada e fundada em 1937, sob o signo do novo. Como podemos observar pela página do Arquivo Histórico Estadual, a partir da década de 1920 havia o Arquivo Público do Estado, que foi mantido com a criação da nova capital e vinculado à Secretaria de Justiça. Em 1961 foi renomeado para Arquivo Geral, vinculada à Administração, e na década de 1970 seu acervo considerado permanente, que data desde os tempos da capitania, deu origem ao Arquivo Histórico, ficando o Arquivo Geral identificado como arquivo intermediário, ou setorial, da Administração. Talvez o esforço de coligir acervos históricos e refundar a instituição arquivística estadual em novos moldes tenha feito parte de um anseio modernizador e identitário mais global.

Quanto ao Arquivo Público do Distrito Federal, fundado em um contexto de abertura democrática, de maior amadurecimento da arquivística no país, e em que se debatia a necessidade da gestão documental e de uma política nacional de arquivos, nasceu com uma roupagem moderna. Sua fundação recente relativiza-se quando lembramos que Brasília foi inaugurada em 1960 e a atual organização administrativa do DF foi dada apenas pela Constituição de 1988.

Também podemos observar, quanto à vinculação administrativa, que dois dos arquivos em questão estão vinculados à área da cultura (GO e MS), e dois à área da administração/gestão (DF e MT). Embora seja um tanto arriscado afirmar terminantemente – uma vez que não desenvolvemos pesquisas aprofundadas a respeito da atuação de cada arquivo em particular – parece-nos que nessa região aqueles vinculados à esfera da gestão realmente conseguem maior visibilidade no estado e apresentam-se como instituições mais fortes, sendo identificadas como centrais para implantação de políticas de gestão de documentos, enquanto os demais mantêm um perfil voltado à preservação e promoção do acesso aos documentos para pesquisa histórica.

Essa perspectiva de análise é reforçada quando pensamos a composição das equipes e as condições estruturais de trabalho. Excetuando-se o número de estagiários, que não foi possível contabilizarmos embora saibamos da importância do trabalho dos mesmos para manter ativos diversos serviços no estado, DF e MT possuem, respectivamente, 35 e 31 servidores, em sua maioria concursados, enquanto GO e MS possuem 5 e 7 servidores, em sua maioria cedidos de outros órgãos ou comissionados. Em relação à estrutura, a partir dos questionários que foi possível aplicar com historiadores lotados nesses locais, verificamos que os profissionais do DF e de MT referem boas condições gerais de trabalho (salas amplas, equipamentos, etc.), embora os prédios necessitem de intervenções físicas para tornarem-se adequados à preservação de acervos. Em Mato Grosso foi destacada a debilidade infraestrutural do prédio, construído na década de 1940 e localizado em via muito movimentada, problema que vem sendo tratado com boa gestão e esforço das equipes. Em MS a infraestrutura foi elogiada pelos entrevistados, já que recentemente o Arquivo conquistou espaço próprio em um prédio bem localizado e equipado, ainda que seja possível perceber pelos relatos que se trata de uma estrutura diminuta em termos de tamanho. Já em GO as condições de trabalho foram criticadas, já que o prédio não é adequado para ser arquivo, falta material e espaço físico.

São realidades díspares, em nenhum local a situação é ideal, mas em todos os casos encontramos profissionais atuantes, prontos a contribuir e convencidos da importância do trabalho que fazem. Evidencia-se que muito mais poderá ser feito quando o investimento na área de arquivos for compreendido pelo Estado como estratégico para a administração pública, e especialmente como um direito de toda a sociedade. Seguimos essa conversa no mês de junho. Até lá!

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Visitas guiadas ao APERS – Março 2019

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No mês de março foram realizadas 05 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS, para mais informações sobre a história, organização e atividades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

  • Dia 15: nesta sexta-feira recebemos em nosso horário disponível ao público em geral Taís Rodrigues Moreira, Ilita Patrício, Jeferson Berté, Lourdes Maria Agnes, Vitória Saviano e Fabiano Fette Medeiros.
  • Dia 22: o jornalista Marcelo Machado.
  • Dia 25: nesta segunda-feira recebemos em nosso horário disponível ao público em geral Rosângela Corrêa Alves e Luiz Felipe Escosteguy.
  • Dia 28: o sargento Castellan do Corpo de Bombeiros do RS.
  • Dia 29: 21 alunos do Programa Jovem Aprendiz da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pela professora Glauce Guterres.

Guias: Iara Gomide.

Para ver as fotos clique aqui.

https://www.facebook.com/media/set/?set=ms.c.eJw9ysENwCAQA8GOInLyxuf%7E_G0MCwnc0JaCQJfrLeGoDvcD5QexRF7Kg%7E_0CMnZcwAdzGEU4%7E-.bps.a.2455525401125364&type=1&__xts__%5B0%5D=68.ARC2GMq80Hwiup_rXqSBikkdQ3sHi758CXchcuuEqAnAurUdmPrCDHBf5nXeXozRHhOWvivQstIOR0L3_bPAPRZiB0THQRio0QIlIY1nX7VxHwP8qrmR-w-YGx2kXSMBVC1v4gK_fP6IG0F28FxJ7Yt4CTkkfg4yLzPAw_JYVcK6uTn-4ScjWDxDjGD1-13MXn0BRhtNLkl1PIgpPKRle_o3o9jJWEzGjNy64ifoLlo163gKmE_TPDOd53-BJ1YPkLkv8aZmaiGnmElZegV3p0MXTrwxrPYXoPJUs9hweaHfU29Vv7_J8d_4OkneRkxsTauzVQspvc48Toqd2Qlwr-j_oO5qx9EM63znFyPvffTcapXqPxrZJi92_ZEAxxztRIBC4nFgVQHpiRKJPJL3laXmnep3N5g1lyOQIF1b5wG8B1PI6HK9xTc4uX6GLRhdMNCKOxB4jaB51RxkSI7ARRV3uFUj275lTGu30sr_aAgFosPsEn4kX6qkrD5OMtn895TxNi0MP8gLfdaw4IP9cfDDGIjdwUZq-yzv1H8zWw&__tn__=HH-R

 

Lembramos que são oferecidas, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@planejamento.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Conhecendo Arquivos Públicos Estaduais pelo Brasil: abertura

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    Este é o blog de um arquivo público estadual. Escrevemos desde o lugar de uma instituição responsável pela gestão e preservação da documentação permanente produzida no âmbito do Poder Executivo de todo o Estado, ou seja, é a maior instituição arquivística do Rio Grande do Sul. Saber que somos o órgão gestor do Sistema de Arquivos do Estado (SIARQ-RS) e referência enquanto local de pesquisa nos traz uma grande responsabilidade, que muitas vezes se choca com os limites impostos pela realidade. Certamente a visibilidade social e política dos arquivos no Brasil ainda é pequena, e temos muito a conquistar. Entretanto, quando trazemos uma afirmação como essa – correta, porém genérica – de que realidade estamos falando? Quais são as reais condições de atuação dos arquivos públicos pelo país? Em que ano foram fundados, quais suas vinculações institucionais, como são compostas suas equipes?

    Hoje iniciamos uma série de postagens bimensais que tem por objetivo compartilhar informações e reflexões a respeito de como está o quadro atual das instituições arquivísticas estaduais brasileiras, lançando luz sobre essas e outras questões. A base para produção dos escritos é a pesquisa de mestrado da servidora Clarissa Sommer, que desenvolve dissertação junto ao PPG em História da UFRGS a ser defendida em maio desse ano. Além do texto de hoje, que funciona como abertura para a série, serão postados mais cinco, a cada dois meses, tendo como eixos as regiões do país: em abril, Centro-Oeste; em junho, Nordeste; em agosto, Norte; em outubro, Sudeste; e em dezembro, Sul, acompanhado de um balanço e da divulgação da dissertação completa. Exceto este texto de abertura, os demais estarão no blog sempre na segunda quarta-feira do mês.

    Para preparar o caminho e deixar todas e todos com vontade de saber mais, hoje compartilhamos dois gráficos oriundos dos levantamentos, que contribuem para a construção de um panorama sobre o tema:

     Pela imagem acima, que apresenta graficamente o ano de fundação dos arquivos estaduais, observa-se em um breve olhar que cinco estados ainda não possuem seus arquivos: Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins na região Norte, e Paraíba no Nordeste. A percepção em relação à situação dos documentos arquivísticos em cada um deles será melhor abordada nos textos correspondentes às regiões, mas salta aos olhos a dificuldade da região Norte se considerarmos que, embora possa haver debilidades em qualquer instituição, sua existência é uma primeira sinalização de que o estado reconhece a necessidade de gerir e preservar seus documentos. Observa-se também que boa parte deles foi criado ainda na 1ª República, respondendo a um amplo processo de reorganização administrativa e social vivido no país após o fim do Império. Note-se que tratamos de 28 arquivos considerando 26 estados e o Distrito Federal, cada um com uma instituição identificada (ou inexistente), e o Rio Grande do Sul como o único estado que possui dois arquivos públicos institucionalizados, o APERS e o Arquivo Histórico (AHRS).

     Para fins de visualização do gráfico acima, que demonstra a quais Secretarias de Estado os Arquivos estão vinculados em cada unidade federativa, as vinculações foram agrupadas em três blocos, por afinidade das funções desempenhadas pelas Secretarias, já que há grande diversidade de nomenclaturas entre elas. Os blocos são:

  • Administração/Gestão: e/ou Modernização, Planejamento, Previdência, Recursos Humanos (07 Arquivos);
  • Casa Civil: e/ou Secretaria de Governo, Gabinete Civil, Desenvolvimento Econômico (05 Arquivos);
  • Cultura: e/ou Educação, Esportes, Lazer, Turismo (11 Arquivos).

     Percebe-se rapidamente que, embora haja na área a defesa de que os arquivos – nacional, estaduais e municipais – sejam posicionados em nível estratégico da Administração Pública, inclusive conforme resolução da I Conferência Nacional de Arquivos realizada em 2011 (clique aqui para acessar), há diversidade de tratamentos ao tema, em um arranjo que parece representar a dicotomia muitas vezes enfrentada no mundo dos arquivos: eles são instituições culturais, voltadas à história e à pesquisa? Ou são instituições de apoio à administração e gestão do Estado? Essa aparente separação pode ser superada se pensarmos os arquivos enquanto instituições híbridas, que devem atentar para todo o fluxo percorrido ao longo do ciclo de vida dos documentos, assim como para seu acesso e difusão, garantindo direitos às cidadãs e cidadãos e contribuindo para a produção de conhecimento de maneira ampla em nossa sociedade. Havendo essa compreensão, da qual decorre o reconhecimento de que se deve dotar tais instituições de estrutura e recursos compatíveis com seu papel estratégico, talvez nem sempre o debate da vinculação formal seja o mais importante. Ao final de nossa série talvez seja possível aos leitores traçarem seu próprio entendimento a esse respeito a partir das experiências dos estados.

    Desejamos que as informações por ora trazidas sirvam com um convite para que você siga nos acompanhando!

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Oficina de leitura de documentos judiciários – Inscrições

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“História, Arquitetura & Arquivo”: comemoração dos 113 anos do APERS

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     Sob a temática do conjunto arquitetônico, construído no início do século passado para ser um arquivo, a tarde do último dia 12 de março foi de comemoração no Arquivo Público do Estado. Os 113 anos da Instituição foram comemorados em evento, no qual a Diretora Aerta Grazzioli fez a abertura e o lançamento do segundo módulo da Galeria de Diretores do APERS, que contempla os gestores dos anos de 1959 até 1987 (clique no link para acessar).

    Na sequência teve a Mesa Redonda “APERS: Conjunto Arquitetônico no tempo e a Utilização de seus Espaços”, onde a arquivista Carmen M. Merlo e a arquiteta Samantha Sonza Diefenbach palestraram sobre suas dissertações “O Palácio de Papel: cem anos do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (1906-2006)” e “Affonso Hebert: ecletismo republicano no Rio Grande do Sul”, respectivamente; e o professor Günter Weimer proferiu sobre “A Arquitetura do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul”, para uma plateia que praticamente lotou o auditório.

    Logo após, houve a apresentação do “Coro Jovem da OSPA”, que interpretou clássicos e finalizou sua apresentação com o “Parabéns a você”, seguida de confraternização, com direito a bolo e espumante.

    Por fim, foi lançada a exposição “APERS: Conjunto Arquitetônico no tempo e a Utilização de seus Espaços” que reúne fotos e documentos que ilustram nossa história. Lembrando que a exposição pode ser conferida até o dia 29 de março aqui no APERS (Rua Riachuelo, 1031, Centro Histórico de Porto Alegre), no espaço Joél Abilio Pinto dos Santos, de segunda a sexta, das 8:30 às 17 horas.

    Estiveram presentes no evento: servidores e ex-servidores do APERS, os subsecretários Marcelo Alves (Gestão) e Barão Mello da Silva (Planejamento e Orçamento), e diretores de departamentos da Secretaria do Planejamento, Orçamento e Gestão (SEPLAG); o presidente da Associação dos Amigos do Arquivo Público (AAAP), Anderson Portella, e integrantes da diretoria, e o público geral que justifica a perpetuidade de nossa instituição.

Confira fotos do evento neste álbum em nossa página do Facebook (clique para acessar)!

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.2433685349976036&type=3&__xts__%5B0%5D=68.ARBXiAYkEua2HdI13snuPWZB3FDtnaFb3XKyc6yqqPYDUMMSHZMOM4-s9tEAHPab48oeoPy1r8yfbXVfSOjm0-kdNdg2sjSgoTLfXHu5MRHCGB55VCBFjBpiWwmzZjDx_wW17VmmXOfFFtldwNpj5XB1cq5Btfmx9JCTUQqGn5i1Qp4KEQ-6N_PnIyFf7AoR1JrM755_zAjC8y9sReTYmdKtBjDmTKzs2CKk89ycYg4YOrG-UVMELYjFBuAWZLRd3totZ_xXW2spjq-eV11ypgoRyJkolj3s9C_Cz9oSY9_Lw9SeyncQJuZQ3x0Inkhl4RQQAfz6Df7Yq8-zwcr3n3aY4VrtclnHEjIIcHTHUqAjUx2zFADgb2kARQP8QBfkLMAa9jKF2z79bE9po5LMN3FOeGcyBlDcMfOxl4vjKVWGyZjevLkvVVK0naYjGyedehSWlz_dIyat-cUaaEpANO7EbraJc3BCRZPTNAcoGO9lDrXHX3m-DhjWwwldRM0XeOC1PULPWa42a2jee-wihVJKJ5MGXa0EFuy5tNif6Q&__tn__=-UC-R

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113 anos Arquivo Público RS: História, Arquitetura e Arquivo

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Oficina de leitura de documentos judiciários – Inscrições

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      Estudante de graduação: você tem dificuldade na leitura de documentação judiciária? Vamos aprender na Oficina de leitura de documentos judiciários!

      Para se inscrever você deve baixar o formulário de inscrição (clique no link para acessar), ler com atenção, preenchê-lo e enviá-lo para o endereço eletrônico rodrigo-weimer@planejamento.rs.gov.br até a data-limite de 29/3/2019.

    Serão escolhidas três inscrições – considerando a data de recepção da ficha preenchida – que atenderem os pré-requisitos (ser estudante de graduação de História e estar envolvido/a em algum projeto de pesquisa, ter um/a orientador/a). Serão priorizados/as alunos/as mais inexperientes no estudo de fontes judiciais.

       A Oficina é gratuita e aos participantes será fornecido certificado de 20 horas.

Visitas guiadas ao APERS – Fevereiro 2019

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No mês de fevereiro foram realizadas 04 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS, para mais informações sobre a história, organização e atividades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

  • Dia 11: o novo colega do APERS, Dilmar Bosco Portela.
  • Dia 20: os pesquisadores de genealogia: Roberta R. Samento Pereira, Ari S. Tomaz, Janete S. Carvalho e Rossele de Lourdes C. Montenegro.
  • Dia 22: da Câmara Rio-Grandense do Livro, Isatir Antonio Bottin Filho (Presidente) e Gérson Silva de Souza (Gerente Administrativo), acompanhados pelos servidores do APERS, Aerta Grazzioli Moscon, Cléo Belicio Lopes, Dilmar Bosco Portela e Marta Helena de Araujo.
  • Dia 28: 43 alunos do Programa Jovem Aprendiz da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pela professora Daniela Liciane Oldenburg.

Guias: Aerta Grazzioli Moscon, Dilmar Bosco Portela e Iara Gomide.

Para ver as fotos clique aqui.

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Lembramos que são oferecidas, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@planejamento.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

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Visitas guiadas ao APERS – Janeiro 2019

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No mês de janeiro foram realizadas 02 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS, para mais informações sobre a história, organização e atividades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

  • Dia 11: o arquivista Maximiliano S. da Silveira, a graduanda Carla R. de Rodrigues e o Professor Alexsander S. L. Oliveira do Curso de Arquivologia, Universidade Federal do Rio Grande.
  • Dia 31: 11 alunos do Instituto Murialdo – Centro de Formação Profissional, acompanhados por Pedro Leivas, da Coordenação Pedagógica.

Guias: Iara Gomide, Giglioli Rodrigues

Para ver as fotos clique aqui.

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Lembramos que são oferecidas, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@smarh.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Visitas guiadas ao APERS – Dezembro 2018

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No mês de dezembro foram realizadas 03 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS, para mais informações sobre a história, organização e atividades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

  • Dia 05: a tarde, 47 alunos do Programa Jovem Aprendiz do ISBET-Instituto Brasileiro Pro Educação e Trabalho, acompanhados pelos Instrutores Teóricos Andrey da Costa Moser e Genilson G. Nunes.
  • Dia 17: a tarde, 10  alunos do Programa Jovem Aprendiz da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS,  acompanhados pela professora  Daniela Liciane Oldenburg.
  • Dia 20: pela manhã, 16 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Curso Auxiliar Administrativo acompanhados pela Orientador de Educação Profissional A, André Luís de Souza Lima.

Guias: Iara Gomide, Giglioli Rodrigues

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Atividades SIARQ/RS – Dezembro 2018

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O Arquivo Público do RS, enquanto Órgão Gestor do Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul – SIARQ/RS, atua para efetivar a gestão documental nos órgãos do Poder Executivo. Durante o mês de dezembro os servidores participaram de reuniões de assessoria técnica, reuniões de comitês e grupos de trabalho, que listamos abaixo:

  • Dias 05, 12, 20 e 26: arquivistas do APERS, Jonas Ferrigolo Melo, Juliano Balbon, Maria Cristina Fernandes e Renata Vasconcellos, estiveram na Secretaria da Educação (SEDUC), Arquivo Central, para prestarem orientações quanto à classificação e avaliação de documentos, na organização do acervo e sobre procedimentos em relação ao PROA para a SEDUC.
  • Dia 11: os arquivistas do APERS Cleo Belicio Lopes e Juliano Balbon estiveram na Secretaria do Planejamento, Governança e Gestão (SPGG) para orientações e esclarecimentos sobre a classificação de processos administrativos. Participantes pela SPGG: Odete Maria Rama Baptista, Zeni Borges de Almeida.
  • Dia 13: os servidores Juliano Balbon e Renata Vasconcellos estiveram na Sede Complementar do Centro Administrativo Fernando Ferrari (SECOM/CAFF), para a realização das atividades de organização do acervo da Companhia Intermunicipal de Estradas Alimentadoras – CINTEA.
  • Na Companhia Rio-Grandense de Artes Gráficas (CORAG), os arquivistas do APERS Jonas Melo, Maria Cristina Fernandes e Silvia Soares participaram de cinco (05) assessorias técnicas, para orientações e verificação das atividades de gestão documental para transferência e recolhimento de documentos com a servidora Márcia Senna e estagiários.

Em dezembro, o Arquivo Público analisou seis (06) Listagens de Eliminação de Documentos visando a aprovação, recebidos por processos administrativos, conforme estabelecido pelo Decreto 52.808/2015, em seu Art. 6º, parágrafo V.

E, neste mês, foram recebidos na caixa do e-mail assuntos-proa@planejamento.rs.gov.br, dezoito (18) e-mails de diversos órgãos, referentes a solicitações, esclarecimentos de dúvidas com relação à atribuição de assuntos no Sistema PROA. Além desses, na caixa de correio do SIARQ/RS foram recebidos sete (07) e-mails com questões sobre gestão documental.

Para solicitar assessoria ao SIARQ/RS, visando implementar as normativas e os instrumentos de gestão documental, pode entrar em contato pelo e-mail siarq-apers@planejamento.rs.gov.br ou telefone (51) 3288-9114.

Visitas guiadas ao APERS – Novembro 2018

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No mês de novembro foram realizadas 15 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS, para conhecer mais informações sobre a história, organização e funcionalidades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

  • Dia 05: à tarde, a professora pedagoga Keli Dias Leopoldes, visitou o APERS, com o objetivo de conhecer o conjunto arquitetônico e seu funcionamento.
  • Dia 06: pela manhã, 02 alunos do Projeto Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), programa educativo da Pequena Casa da Criança, acompanhados pelos professores Juliano Ismael da Silva, Débora Mazzini e In Sarrala Patrício.
  • Dia 06: à tarde, 36 alunos do programa Jovem Aprendiz do Instituto Brasileiro Pro Educação e Trabalho-ISBET/RS, acompanhados do Instrutor Técnico Genilson G. Nunes.
  • Dia 07: pela manhã, 20 alunos, turma do 6º ano do Colégio Romano São Mateus, disciplina de História, acompanhados pelo professor Jairo Bauer Junior.
  • Dia 07: à tarde, 27 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio, disciplina Almoxarifado e Arquivo do Curso Auxiliar Administrativo, acompanhados pela Orientadora de Educação Profissional Viviane Marina Barcarolo.
  • Dia 08: à tarde, 07 alunos do Projeto Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), programa educativo da Pequena Casa da Criança, acompanhados pelos professores Juliano Ismael da Silva e Débora Mazzini.
  • Dia 09: à tarde, 28 acadêmicos da Universidade de Passo Fundo-UPF, Curso de História, acompanhados pelos professores Eduardo S. Bigaton e Ivânia R. de Oliveira.
  • Dia 13: pela manhã, 32 alunos do Programa Jovem Aprendiz do ISBET-Instituto Brasileiro Pro Educação e Trabalho, acompanhados pelos Instrutores Teóricos Andrey da Costa Moser e Genilson G. Nunes.
  • Dia 21: à noite, 11 alunos do curso de Historia da Faculdade La Salle, acompanhados pela professora Danielle.
  • Dia 26: pela manhã, o acadêmico do curso de Arquivologia da UFRGS, Ruy Ubirajara Pereira e o Arquivista Juliano Balbon.
  • Dia 26: à tarde, duas turmas com 20 alunos do Programa Jovem Aprendiz da Associação de Integração Empresa Escola Integrar/RS, acompanhados pelas professoras Luana Borges e Daniela Liciane Oldenburg.
  • Dia 27: à tarde, 27 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio, disciplina Vendas acompanhados pela Orientadora de Educação Profissional Tainá Araujo.
  • Dia 28: pela manhã, 26 alunos do Programa Jovem Aprendiz do ISBET-Instituto Brasileiro Pro Educação e Trabalho, acompanhados pelos Instrutores Teóricos Andrey da Costa Moser e Genilson G. Nunes.
  • Dia 28: à tarde, 27 alunos do Programa Jovem Aprendiz do Instituto Murialdo – Centro de Formação Profissional,  acompanhados pela professora Jôsi Pereira Martins.
  • Dia 29: à tarde, 22 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio, disciplina Vendas acompanhados pela Orientadora de Educação Profissional Elisa Menger.

Guias: Giglioli Rodrigues, Iara Gomide e Nôva Marques Brando.

Para acessar o álbum de fotos clique aqui.

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Lembramos que são oferecidas, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@smarh.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Visitas guiadas ao APERS – Outubro 2018

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No mês de outubro foram realizadas 14 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS, para conhecer mais informações sobre a história, organização e funcionalidades da nossa instituição. Estiveram por aqui:

  • Dia 02: 27 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), acompanhados pela professora Elisangela Valente dos Reis.
  • Dia 05: pela manhã, 21 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), disciplina Almoxarifado e Arquivo do Curso Auxiliar Administrativo, acompanhados pelo professor André Luís de Souza Lima.
  • Dia 05: à tarde, 29 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), acompanhados pela professora Leandra C. Freitas.
  • Dia 08: 17 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), disciplina Almoxarifado e Arquivo do Curso Auxiliar Administrativo, acompanhados pelo professor André Luís de Souza Lima.
  • Dia 08: Pela tarde, 10 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), acompanhados pelas professoras Marina Vershinina e Natalia.
  • Dia 11: 68 alunos do Cesi – Zona Sul, disciplina de história, acompanhados pela professora Tassiana M. P. Saccol.
  • Dia 19:  24 alunos do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Porto Alegre, disciplina: História (1º ano do ensino médio), acompanhados pela professora Carla Xavier dos Santos.
  • Dia 20: aproximadamente 14 visitantes participaram do roteiro de visitas guiadas “Os Caminhos da Matriz”; onde conhecem as instituições culturais que circundam a Praça da Matriz um sábado por mês. O grupo se encontrou na Praça da Matriz e seguiu para uma visita guiada no Arquivo Publico RS, em seguida, Biblioteca Pública do Estado e Museu Júlio de Castilhos.
  • Dia 22: 28 alunos do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Porto Alegre, disciplina: História (1º ano do ensino médio), acompanhados pela professora Carla Xavier dos Santos.
  • Dia 22: Pela tarde, a sargento Rosane Lyra do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Porto Alegre e sua filha visitou o APERS com o objetivo de conhecer sua arquitetura e seu funcionamento.
  • Dia 24: 15 alunos do Instituto Murialdo – Centro de Formação Profissional,  acompanhados por Pedro Leivas, Coordenação Pedagógica Programa Jovem Aprendiz.
  • Dia 24: Ricardo de Araújo Rodrigues visitou o APERS, com o objetivo de conhecer o conjunto arquitetônico e seu funcionamento.
  • Dia 29: 27 alunos do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Porto Alegre, disciplina: História (1º ano do ensino médio), acompanhados pela professora Carla Xavier dos Santos, e a soldada Riela.
  • Dia 30: 15 alunos do Programa INTEGRAR/RS – Programa Jovem Aprendiz, da disciplina de Almoxarifado e Arquivo, acompanhados pela professora Daniela Liciane Oldenburg.

Guias: Iara Gomide e Marta Helena de Araújo.

Confira o álbum de fotos das visitas guiadas do mês de setembro em nosso Facebook, clicando aqui.

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.2235015703176336&type=1&l=c1bdade61f

 

    Lembramos que são oferecidas, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@smarh.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

Visitas guiadas ao APERS – Setembro 2018

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No mês de setembro foram realizadas 10 visitas guiadas ao conjunto arquitetônico do Arquivo Público RS. Visitaram nossa instituição:

  • Dia 01: 29 alunos curso de História (ULBRA), disciplina Formação Docente e Identidade Profissional, acompanhados pela professora Evangelia Aravanis, com o objetivo de conhecer o histórico de fundação e construção do APERS, os espaços físicos do acervo, informações sobre os tipos de documentais, os principais meios de busca da documentação e do espaço disponível para a pesquisa (Sala de Pesquisa).
  • Dia 04:  pela manhã, a procuradora Fernanda D. Louzada, e os servidores do Arquivo Central Alexsandro Witkowski, Marcos Jardim e Franciele G. Dalla Porta, da Procuradoria-Geral do Estado do RS (PGE).
  • Dia 04: à tarde, 18 alunos do Instituto do Murialdo – Centro de Formação Profissional, Coordenação Pedagógica Programa Jovem Aprendiz, acompanhados pela professora Jôse Pereira Martins.
  • DIA 14: 23 alunos do SENAC-RS Comunidade, curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Qualificação e Habilitação Técnica), acompanhados pela professora Maura Jeisper Fernandes Vieira.
  • Dia 19: 20 alunos do  Instituto de Artes (UFRGS), disciplina da História da Arte, acompanhados pela professora Joana Bosak, com o objetivo de conhecer o conjunto arquitetônico, o acervo e os espaços culturais lincando com o positivismo.
  • Dia 21: Catia R. Salistre, acadêmica do 2 º semestre do curso de Arquivologia (UFRGS), veio conhecer o conjunto arquitetônico, funcionamento, tipos de documentos, técnicas de arquivamento e prática de guarda, conservação e preservação documental.
  • Dia 26: 03 alunos do Instituto Murialdo – Centro de Formação Profissional,  acompanhados por Pedro Leivas da Coordenação Pedagógica Programa Jovem Aprendiz.
  • Dia 26: Pedro Henrique P. Santos, estudante de História (PUC/RS), fez a visita a fim de conhecer as atividades técnicas do arquivo e sua história.
  • Dia 27: 11 alunos do Programa INTEGRAR/RS – Programa Jovem Aprendiz, disciplina de Almoxarifado e Arquivo, acompanhados pela professora Daniela Liciane Oldenburg.
  • Dia 27: a arquivista Daniela Pereira participou da visita para saber sobre técnicas de preservação e conservação do arquivo.

Guia: Iara Gomide.

Confira o álbum de fotos das visitas guiadas do mês de setembro em nosso Facebook, clicando aqui.

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.2233512183326688&type=3&__xts__%5B0%5D=68.ARDdHVZqxKy7uRCmfp6VqNKGkjf82CTIwsWPMYeDvPVptM3xRU1tE4cX3V2LNKl0gZymbEj-u3A12_LNqDt9nscIbn-SnEQsudui00qCGoYyAENMCjuv2kEB_RasHICgSrYgEauhywyyR1ZMj1BdajJWxw46aeGS6NfXUIbMFkt6fSWiisC7kLG4_QIXXmZWPGtIlBOKtLg&__tn__=-UC-R

 

Lembramos que oferecemos, semanalmente, visitas guiadas ao conjunto arquitetônico, com duração de 1h30min, nas segundas-feiras às 14h30min e nas sextas-feiras às 10h. Agende sua visita pelo e-mail visitas@smarh.rs.gov.br ou ligue para (51) 3288 9134.

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